Reservatório Metálico em Cotia SP

Título: Reservatório Metálico em Cotia SP
Criado em 05/07/2023 - Publicado em - Atualizado em 05/07/2023
Reservatório Metálico
Reservatório Metálico


Se você mora em Cotia Sao Paulo e está precisando adquirir um reservatório metálico para água, você está no lugar certo! Trabalhamos com diveros modelos de reservatórios metálicos, tanto reservatórios metálicos para armazenar água quanto reservatórios metálicos para armazenar combustível.

reservatorios metalicos de água

O Reservatório Metálico| Castelo d'água |Caixa d'água Metálica conta com uma grande linha de produtos metálicos como: reservatório metálico tipo taça com água na coluna, reservatório metálico coluna seca, reservatório tubular, reservatório elevado, reservatório cilíndrico com fundo cônico, reservatório apoiado, reservatório metálico in loco , reservatório metálico padrão FNDE, bebedouro australiano e tanque aéreo com bacia de contenção. Mais informações no Contato/WhatsApp 16-99795-2844 comercial@acorsan.com.br

O sucesso da empresa está diretamente ligado aos profissionais qualificados, que são capacitados e treinados e de nosso rigoroso processo de fabricação, com 15 anos de experiência em fabricação.

  • Atendimento humanizado com foco na solução
  • Preço justo, buscando melhor custo-benefício
  • Equipe rigorosamente selecionada e qualificada
  • Eficiência, prazo e qualidade na produção

taqunes e reservatorios metalicos

Reservatório Metálico| Castelo d'água |Caixa d'água Metálica para condomínios em Cotia SP;

Reservatório Metálico| Castelo de água |Caixa d'água Metálica para loteamentos na cidade de Cotia SP;

Reservatório Metálico| Castelo d'água |Caixa d'água Metálica para empresa em Cotia Sao Paulo;

Reservatório Metálico| Castelo d'água |Caixa para água Metálica para fazendas em Cotia SP;

Reservatório Metálico| Castelo d'água |Caixa de água Metálica para incêndio na cidade de Cotia Sao Paulo;

Reservatório Metálico| Castelo d'água |Caixa d'água Metálica para hidrante em Cotia SP;

Reservatório Metálico| Castelo d'água |Caixa d'água Metálica para poços artesianos em Cotia SP;

Reservatório Metálico| Castelo de água |Caixa d'água Metálica para projeto FNDE em Cotia Sao Paulo;

Venda de Reservatório Metálico Taça Com Água Na Coluna na cidade de Cotia SP

Reservatório Metálico Taça Com Água Na Coluna

No Reservatório Taça com Água na Coluna, a água fica armazenada em toda a estrutura da caixa, na parte superior e inferior.

Construído em formato cilíndrico. Amplamente utilizado onde existem necessidades de armazenamento de água potável sem necessidade de grande altura. Seu fundo cônico elevado do solo atende características de projetos específicos.

NO grande diferencial deste reservatório cilíndrico de fundo cônico para os demais, é que este pode ter seu local de instalação trocado, sem maiores complicações.

Além do mais, a empresa desenvolve projetos de reservatórios metálicos específicos para cada situação e variados tipos de construção, personalizando os reservatórios definidas pelo cliente.

Capacidades entre 2.000 litros até 60.000 litros, Ou construímos seu reservatório sob medida.

Comercialização de Reservatório Metálico Tubular na cidade de Cotia SP

Reservatório Metálico Tubular

No Reservatório Tubular, a pressão sobre a água é considerável devido à elevada altura e menor diâmetro. Este modelo é mais indicado quando houver necessidade de divisões internas, casas de máquinas, entre outras características.

Pode ser utilizado na área industrial, residencial, rural e para reserva de incêndio.

Conheça mais sobre os reservatórios tipo tubular. Capacidades entre 2.000 litros até 300.000 litros, Ou construímos seu reservatório sob medida.

Bebedouro Australiano Fundo Cônico

Bebedouro Australiano Fundo Cônico

Muito utilizado no setor agropecuário para o manejo do rebanho, é versátil pois pode ser mudado de lugar, é fácil para instalar e fazer a limpeza.

Trabalhamos com nossos bebedouros com soldas interna e externa no processo MIG, são revestidos internos com tinta epóxi azul mantendo a pureza da água e mais durabilidade dos bebedouros. Externo tinta esmalte sintético na cor alumínio. Capacidade de 500 LITROS a 4.300 LITROS

Venda de Reservatório Metálico Padrão FNDE em Cotia Sao Paulo

Reservatório Metálico Padrão FNDE

Os Reservatórios Metálicos Padrão FNDE são produzidos seguindo rigorosamente as diretrizes e normas governamentais regidas pela Resolução nº 6, 24 abril 2007 – Ministério da Educação – Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. Reservatórios é uma empresa especializada na fabricação de reservatórios metálicos em geral, sejam eles no padrão FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento de Educação) como no padrão FDE (Fundação para Desenvolvimento da Educação).

Conheça mais sobre os reservatórios metálicos padrão FNDE.

TIPO 1 – 30m³

TIPO 2- 15m³

TIPO B – 36m³

TIPO C – 20m³

Comercialização de Reservatório Metálico Castelo D'água na cidade de Cotia SP

Reservatório Metálico Castelo D'água

No Reservatório metálico elevado, a pressão sobre a água é considerável devido à elevada altura e menor diâmetro.

Este modelo é mais indicado quando houver necessidade de divisões internas, casas de máquinas, entre outras características. Pode ser utilizado na área industrial, residencial, rural e para reserva de incêndio.

Conheça mais sobre os reservatórios metálicos castelo d’água.

Capacidades entre 2.000 litros até 350.000 litros, Ou construímos seu reservatório sob medida.

Reservatório Metálico Apoiado

Reservatório Metálico Apoiado

No Reservatório metálico elevado, a pressão sobre a água é considerável devido à elevada altura e menor diâmetro.

Este modelo é mais indicado quando houver necessidade de divisões internas, casas de máquinas, entre outras características. Pode ser utilizado na área industrial, residencial, rural e para reserva de incêndio.

Conheça mais sobre os reservatórios metálicos castelo d’água.

Capacidades entre 2.000 litros até 350.000 litros, Ou construímos seu reservatório sob medida.

Reservatório Metálico Elevado

Reservatório Metálico Elevado

No Reservatório metálico elevado, a pressão sobre a água é considerável devido à elevada altura e menor diâmetro.

Este modelo é mais indicado quando houver necessidade de divisões internas, casas de máquinas, entre outras características. Pode ser utilizado na área industrial, residencial, rural e para reserva de incêndio.

Conheça mais sobre os reservatórios metálicos castelo d’água.

Capacidades entre 2.000 litros até 350.000 litros, Ou construímos seu reservatório sob medida

Reservatório Metálico SABESP

Reservatório Metálico SABESP

O reservatório metálico Sabesp é um tipo de reservatório que precisa seguir um padrão estabelecido para atender a companhia, garantindo que o reservatório seja de boa qualidade e infraestrutura. A Sabesp é a empresa responsável por todo o fornecimento de água do estado de São Paulo

O reservatório metálico Sabesp, conforme dito, segue um padrão para atender a companhia em que é instalado. Nisso, nota-se algumas exigências básicas no mesmo, como por exemplo:

  • Formato padrão;
  • Alta capacidade de armazenamento de água;
  • Material resistente;

O reservatório metálico Sabesp é fabricado com o objetivo de efetuar o armazenamento de água de uma forma segura. A qualidade da matéria-prima e as tecnologias utilizadas durante a sua produção do reservatório fazem toda a diferença para atingir um bom resultado final. Devido a ações de intempéries, não há dúvidas de que o reservatório metálico Sabesp exige a aplicação do jateamento abrasivo e uma pré-pintura, realizadas de forma automatizada, garantindo assim a proteção da estrutura e acabamento do reservatório.

O processo de produção do reservatório metálico Sabesp deve atender a rigorosos parâmetros e exigências, visando sua qualidade. O custo-benefício do reservatório metálico Sabesp também é muito importante, já que é um fator determinante para a empresa no momento da aquisição do produto.

Venda de Reservatório Metálico Taça Com Coluna Seca em Cotia SP

Reservatório Metálico Taça Com Coluna Seca

No Reservatório Taça com Coluna Seca, a água fica armazenada somente na parte superior, ficando a coluna, parte inferior, vazia.

O reservatório tipo taça com água na coluna é bastante procurado para ser instalado em residências, propriedades rurais e empresas, por possuir alta flexibilidade em volume, pressão de água e por se adaptar a espaços limitados.

Conheça mais sobre os reservatórios tipo taça coluna seca.

Capacidades entre 2.000 litros até 250.000 litros.

Reservatório Metálico de Alta Capacidade Montado In Loco na cidade de Cotia SP

Reservatório Metálico de Alta Capacidade Montado In Loco

O Reservatório Cilíndrico Apoiado possui grande capacidade e são pré-montados em nossa fábrica e/ou construídos 'in loco'. Pode ser utilizado na área industrial, rural e para reserva de incêndio.

O reservatório apoiado é um modelo usado para o abastecimento indireto, quando há a necessidade de uma pressão mínima na rede hidráulica.

Seu apoio fica sobre as estruturas de elevação. A gravidade é fundamental para que o reservatório realize a distribuição de água.

Este reservatório é o mais utilizado, geralmente fica instalado dentro dos galpões onde se tem mais facilidade para acessar em caso de emergência para combate a incêndio são reservatórios construídos especialmente para armazenar e bombear uma quantidade de água em caso de incêndios. Possuem estrutura cilíndrica com equipamentos e conexões específicas de suas funções. São obrigatórios principalmente em segmentos industriais e prediais e devem estar posicionados a uma distância próxima às estações de carregamento, de forma a garantir uma melhor operação.

Capacidades entre 100.000 litros até 5.000.000 litros, Ou construímos seu reservatório sob medida

Tanque Aéro Com Bacia de Contenção

Tanque Aéro Com Bacia de Contenção

O Reservatório Cilíndrico Apoiado possui grande capacidade e são pré-montados em nossa fábrica e/ou construídos 'in loco'. Pode ser utilizado na área industrial, rural e para reserva de incêndio.

O reservatório apoiado é um modelo usado para o abastecimento indireto, quando há a necessidade de uma pressão mínima na rede hidráulica.

Seu apoio fica sobre as estruturas de elevação. A gravidade é fundamental para que o reservatório realize a distribuição de água.

Este reservatório é o mais utilizado, geralmente fica instalado dentro dos galpões onde se tem mais facilidade para acessar em caso de emergência para combate a incêndio são reservatórios construídos especialmente para armazenar e bombear uma quantidade de água em caso de incêndios. Possuem estrutura cilíndrica com equipamentos e conexões específicas de suas funções. São obrigatórios principalmente em segmentos industriais e prediais e devem estar posicionados a uma distância próxima às estações de carregamento, de forma a garantir uma melhor operação.

Capacidades entre 100.000 litros até 5.000.000 litros, Ou construímos seu reservatório sob medida.

Caixa De Água E Reservatório Metálico Para Sistema De Sprinklers em Cotia SP

Caixa De Água E Reservatório Metálico Para Sistema De Sprinklers

Um reservatório para incêndio é um tanque de água especialmente projetado para armazenamento e fornecimento eficiente de água de combate a acidentes com chamas. Normalmente, sua forma é cilíndrica para ocupar menos espaço de largura, porém, sua altura permite que uma grande quantidade de água seja armazenada. Este tipo de reservatório é composto por equipamentos e conexões específicas de acordo com sua função principal.

A instalação de reservatório para incêndio é obrigatória nas indústrias e setores com grande concentração de pessoas e equipamentos, onde devem estar estrategicamente posicionados a uma distância acessível das estações de carregamento, aumentando assim a flexibilidade operacional. É muito importante considerar a assessoria de uma empresa profissional que instala tal reservatório, que seguirá todas as regras estabelecidas para este tipo de segmento.

Tipos De Reservatórios D'Água

Tipos De Reservatórios D'Água

O aço carbono é a principal matéria-prima utilizada por uma eficiente fábrica de reservatório metálico, instituição responsável por produzir caixas d’águas, tanques e outros reservatórios industriais de água. Uma vez que esses equipamentos são expostos a céu aberto na maioria dos locais em que são instalados, suas resistências contra as intempéries devem ser as mais elevadas possíveis. Junto ao aço carbono, portanto, é tradicional que estas fábricas incluam ações de impermeabilização ao longo de todo o reservatório – tanto em suas partes internas, quanto externas.

A função da fábrica de reservatório metálico é fazer com que, além de rígidos, esses reservatórios também sejam capazes de não somente armazenar, mas também captar e distribuir água e/ou outras substâncias químicas aos locais em que são colocados. É o que acontece, por exemplo, com as propriedades rurais e os demais ambientes que sofrem com a recorrente falta d’água e com os abastecimentos incompletos de algumas substâncias naturais. Além disso, uma diferenciada fábrica de reservatório metálico também é capaz de produzir reservatórios que variem entre modelos cilíndricos (verticais) e tanques (horizontais).

Tanques Estacionário Aéreo De Abastecimento De Combustível na cidade de Cotia SP

Tanques Estacionário Aéreo De Abastecimento De Combustível

Tanques aéreos horizontais novos, com capacidade de armazenamento de combustível de 1.000 Litros até 15.000 litros, construído em chapa de aço carbono com espessuras de acordo com sua capacidade, podendo ser fabricado tanto na horizontal como na vertical.

Venda de Tanque Sob Medida na cidade de Cotia SP

Fabricamos caixas d’água que podem ser instaladas tanto na horizontal (tipo tanque) como na vertical em formato cilíndrico (tipo taça ou tubular) e com capacidade de armazenagem que varia entre 3.000 a 250.000 litros.

Atendemos numerosos segmentos de mercado e clientes diversos, desenvolvendo projetos de reservatórios metálicos específicos para cada situação e variados tipos de construção. Personalizamos os reservatórios com a padronagem e logomarca definidas pelo cliente.

Tanque Estacionário Aéreo Com Bacia De Contenção Acoplada

Aqui você pode optar pelo conjunto Tanque Aéreo com Bacia de Contenção.

Os Tanques Aéreos são fabricados conforme a norma NBR 15461, com parede em aço carbono ASTM-36. Podendo ser personalizados conforme a necessidade do cliente.

Reservatórios Metálicos - Projetos Conforme ABNT

– ABNT – NBR 89/1978 – Construção de tanques metálicos

– ABNT – NBR 6123 – Quanto á força devidas dos ventos em edificações em geral

– ABNT – NBR 5008 – Chapas de aço de baixa liga e alta resistência mecânica, resistentes à corrosão atmosférica, para usos estruturais.

– ABNT – NBR 6650 – Chapas finas a quente de aço carbono para uso estrutural.

– AWS A5.5 – Especificação de eletrodos revestidos, de aço de baixa liga para soldagem por arco elétrico;

– AWS A5.18 – Especificação de arames cobreados e sólidos, para soldagem por sistema semi-automático e manual (MIG)

O que é tanque estacionário?

Os tanques estacionários são recipientes metálicos que podem armazenar pequenos e médios volumes de produtos. Eles são construídos com base nas normas brasileiras ABNT NBR 15.461 e internacionais UL 142.

Fundação De Reservatórios Metálicos

Cada reservatório metálico produzida e comercializada é acompanhada por um projeto específico dimensionado sobre aspectos como qualidade do solo, tipo de caixa d’água escolhida (seja ela tipo taça com água na coluna, tipo taça coluna seca, cilíndrica, tubular, torre, de fundo reto, de fundo cônico, tipo cálice ou reservatório para bombeiro), altura e capacidade de armazenagem da peça. Este projeto exclusivo de cada caixa d’água garante a qualidade dos produtos e o cumprimento dos requisitos pré-estabelecidos pela necessidade do cliente.

É fundamental que seja feita a sondagem do solo onde o reservatório será instalado, em especial quando se tratar de reservatórios de fundo apoiado, com capacidades de 200 mil litros, 300 mil litros, 400 mil litros, 500 mil litros, 600 mil litros, 1 milhão de litros ou acima. Este tipo de reservatório necessita de um projeto específico devido ao grande peso da peça quando cheia.

Como fazer a manutenção de Reservatório Metálicos Caixa d’água?

Como fazer a manutenção de Reservatório Metálicos Caixa d’água

Os reservatórios metálicos são indispensáveis em muitos empreendimentos e condomínios residenciais. Esses itens são responsáveis por armazenar e distribuir água para inúmeras demandas diárias. Mas, você sabia que muitos problemas podem ser causados devido à falta de manutenção na caixa d’água?

1º passo

Observe se há algum vazamento visível e utilize equipamentos de proteção individual. Depois, desligue o abastecimento de água e esvazie a caixa d’água totalmente.

2º passo

Tenha certeza de que retirou todo o líquido no interior, é comum encontrar sedimentos e outros resíduos no fundo do reservatório. Utilize uma escova de cerdas macias para remover a sujeira acumulada no fundo.

3º passo

Esfregue a escova de cerdas macias dentro e fora da caixa d’água e utilize um pano limpo e úmido para passar em seguida. Esse processo deve ser realizado nas paredes, fundo e teto.

4º passo

Confira se as instruções do fabricante incluem alguma etapa de desinfecção. Geralmente, é sugerido usar alguma solução de água com substâncias desinfetantes para tratar as superfícies do reservatório. Deixe agir pelo tempo recomendado.

5º passo

Se você identificar pontos de corrosão no reservatório metálico /caixa d’água ou qualquer problema com as válvulas e tubulações, prossiga com as correções necessárias ou chame um especialista para fazer a reforma do reservatório metálico.

Depois, é preciso limpar e partir para a pintura do reservatório, se necessário.

6º passo

Hora de enxaguar a caixa d’água. Utilize água limpa para remover qualquer resíduo que afete a qualidade do líquido que será armazenado posteriormente.

7º passo

Confira se tudo está em seu devido lugar e restabeleça o abastecimento de água para encher o reservatório. Após cheio, mantenha o monitoramento da qualidade da água, observando a cor, o odor e o sabor.

Como fazer a manutenção de Reservatório Metálicos Caixa d’água?

Como fazer a manutenção de Reservatório Metálicos Caixa d’água

Reservatório Metálico| Castelo d'água |Caixa d'água Metálica confeccionado em aço carbono ASTM A-36 específico para água potável entre 0° e 55°C, projetado e elaborado pelo setor de Engenharia da Metal Borges Reservatórios com o com o complemento de demais ferramentas de análise que corrobora para a garantia de 05 anos estrutural e 2 anos na pintura.

NORMAS DE REFERÊNCIA DO PROJETO de Reservatório Metálico| Castelo d'água |Caixa d'água Metálica

ABNT NBR 6123 – Forças devidas ao vento em edificações. Junho, 1998.

ABNT NBR 6650 – Chapas finas a quente de aço carbono para uso estrutural. Setembro, 1986.

ABNT NBR 8800 – Projeto de estruturas de aço e de estruturas mista de aço e concreto de edifícios. Agosto, 2008. AWS A5.18 – Specification for Carbon Steel Electrodes and Rods for Gas Shielded Arc Welding. 1993. Especificação para arames e varetas de aço carbono para soldagem pelo processo GMAW (MIG/MAG).

Solda e Qualificação do Soldadores

Solda e Qualificação do Soldadores

São executadas através do processo GMAW, também conhecida como processo MIG com sistema semiautomático utilizando-se de arames cobreados em todo processo (internamente e externamente) no reservatório.

EPS – Especificação de Procedimento de Soldagem, específica para cada processo de soldagem adotado (GMAW/SMAW) de acordo com ASME Boiler and Pressure Vessel Code, Section IX – Qualification Standart for Welding and Brazing Procedures, Welders, Brazers, and Welders and Brazers Operators: Welding and Brazing Qualifications;

Preparação de Reservatório Metálico| Castelo d'água |Caixa d'água Metálica

Preparação de Reservatório Metálico| Castelo d'água |Caixa d'água Metálica

Externo/Interno: limpeza através de hidrojateamento ou jateamento abrasivo com a atuação mecânica em pontos e arestas, executada.

Interno: aplicação de 1 (uma) demão de Fundo Primer Epóxi com espessura seca de 50 micras e acabamento em Epóxi Poliamida Bi Componente (com características de alta resistência físico-químicas e alta impermeabilidade, na cor azul piscina, anticorrosivo e atóxico, com certificado de potabilidade expedida pelo laboratório oficial do fabricante), com espessura seca de 110 micras aplicado em 2 (duas) demãos; totalizando em filme seco 160 micras.

Externo: Aplicação de 1 (uma) demão de Fundo Primer Epóxi com espessura seca de 50 micras e acabamento em Esmalte Sintético, na cor Branca, com espessura seca de 80 micras aplicado em 2 (duas) demãos; totalizando em filme seco 130 micras.

NORMAS DE SEGURANÇA

NR 12 - Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;

NR 18 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção; NR 33 – Segurança e saúde nos trabalhos em espaço confinado;

NR 34 - Segurança para Trabalhos Quente

NR 35 – Trabalho em altura;

Acessórios de Reservatório Metálico| Castelo d'água |Caixa d'água Metálica

Escada interna e externa;

Kit de segurança (guarda corpo na escada e gradil de proteção no teto) para reservatórios acima de 20m3; Boca de visita no teto, de 600 mm de diâmetro;

Bocais para conexão da tubulação, conforme projeto do Cliente; exceto flanges; Suportes para fixação de Para Raio e Luz de Sinalização no teto;

Suportes para fixação de Boia Elétrica;

Suportes Fixos para tubulação hidráulica e boca de respiro no teto; Placa de identificação do fornecedor;

Reservatório Metálico
Cidade: Cotia
Estado - País: Sao Paulo - BRA
Telefone: 55 16 99795-2844
Email : comercial@acorsan.com.br
Url:

Reservatório Metálico SP

Veja as outras cidades do Sao Paulo onde comercializamos Reservatório Metálico

Reservatório Metálico no estado de SP

Dados de Cotia - SP
Area em km2= 323
Populacao = 201150
PIB Per Capta = R$ 0

HISTORIA
Fontes bibliográficas[editar | editar código-fonte] As fontes bibliográficas sobre a história de Cotia ainda são escassas e de caráter mais literário que científico. Destaca-se o livro A história do município de Cotia de Ricardo Bezerra de Souza (s.d.),[17] sendo também importantes os livros Cotia: da odisseia brasileira de São Paulo nas referencias do povoado carijó (1993), de João Barcellos[18] e Feijó & Cepellos: cidadãos brasileiros de Cotia; a história de Cotia Contada através de seus mais ilustres cidadãos (que possui um "Resumo histórico de Cotia") do mesmo João Barcellos (2008).[19] Os autores desses livros, que ocuparam cargos públicos em Cotia, produziram uma espécie de história "oficial" do município, que celebra a "bravura" dos bandeirantes, o domínio da terra e a conquista espiritual dos indígenas, mas deixando de abordar aspectos relacionados à população, aos meios de vida, aos mecanismos políticos e aos problemas locais.[20] Artigos, dissertações e teses sobre assuntos específicos produzidos nas duas últimas décadas, no entanto, vêm revelando aspectos e informações importantes para história humana e "não oficial" de Cotia, mas a história do município ainda é muito pouco pesquisada, conhecida e estudada. O Caminho de Pinheiros e o Caminho da Cutia[editar | editar código-fonte] Caminho das Tropas na "Carta corográfica dos limites do Estado de Minas Gerais com o de São Paulo" (1766) (Arquivo Público Mineiro). O povoado que deu origem à então conhecida como Freguesia da Cutia foi originalmente instalado na confluência do Rio Cotia com o Caminho do Peabiru (pré-cabralino), rebatizado pelos jesuítas de Caminho de São Tomé (século XVI), e depois conhecido como Caminho das Tropas (colonial), inicialmente como aldeamento indígena, mas também como ponto de parada entre a Vila de São Paulo de Piratininga e o oeste da Capitania de São Vicente. A antiguidade do Caminho do Peabiru e sua utilização no período colonial é atestada por referências históricas e pela quantidade de casas e fazendas que foram estabelecidas ao longo desse trajeto já na primeira metade do século XVII, algumas delas remanescentes e tombadas pelo IPHAN, como a Casa do Butantã, o Sítio do Mandu, o Sítio do Padre Inácio, o Sítio Santo Antônio[21] e outras depois de São Roque. Caminho das Tropas no "Guia de Caminhantes", de Anastácio Santana (1817) (Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro). O trecho do antigo Caminho do Peabiru que passou a ser usado pelos novos habitantes da Vila de São Paulo em direção ao oeste foi primeiramente denominado, em português, de Caminho de Pinheiros ou Caminho dos Pinheiros: vindo do litoral, passava pela parte baixa da atual Praça da Sé (o Largo da Sé, nos séculos XVIII e XIX), prosseguia pelas atuais Rua Direita, Largo da Misericórdia, Rua José Bonifácio, Largo da Memória, Rua Quirino de Andrade, Rua da Consolação, Avenida Rebouças e Rua dos Pinheiros, Praça João Nassar, Rua Paes Leme e Rua Butantã.[22][23] O Peabiru incluía a travessia de barco em um vau do Rio Grande (atual Rio Pinheiros), na altura da atual Ponte Bernardo Goldfarb, e prosseguia rumo às regiões das atuais Cotia, São Roque, Sorocaba e Itapetininga, passando em local próximo à Casa do Butantã, sede de uma fazenda do século XVII. Esse caminho pré-cabralino foi posteriormente apropriado e explorado pelos bandeirantes (século XVII) e pelos tropeiros (séculos XVIII e XIX), passando a ser conhecido com o nome de Caminho do Sertão, Caminho das Tropas, Caminho de Cotia, Caminho de Sorocaba e outras designações, dependendo de cada trecho. O trecho São Paulo-Itapetininga do Caminho das Tropas foi posteriormente retificado e convertido na Estrada São Paulo-Paraná (a partir de 1922) e na atual Rodovia Raposo Tavares (a partir de 1954). Caminho das Tropas em detalhe do mapa "Brazil" (1844), de John Arrowsmith. Mapas da segunda metade do século XVIII já indicam o Caminho das Tropas, ainda que com pouca precisão, como a Carta corográfica dos limites do Estado de Minas Gerais com o de São Paulo (1766). Um dos mais antigos mapas que representam com maior precisão as estradas e caminhos entre os atuais estados de São Paulo e Paraná é o Guia de Caminhantes, de Anastácio Santana (1817),[24] porém dezenas de mapas, ao longo do século XIX, enfatizaram os troncos principais do Caminho das Tropas, que iam de São Paulo a Castro (passando por Cotia, São Roque e Sorocaba) e daí a Lapa, rumo a Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Uma carta de 23 de fevereiro de 1880 (ver manuscrito na ALESP), assinada na Freguesia da Consolação por Francisco Antônio de Paula Cepelos e mais 69 agricultores e lavradores da cidade de São Paulo e da Vila da Cutia, solicitou à Assembleia Legislativa Provincial de São Paulo o reparo da Estrada Geral de São Paulo ao Paraná, especialmente no trecho até a Vila da Cutia. Os detalhes dessa carta ajudam a compreender a configuração dessa estrada, na qual as tropas eram obrigadas a pagar um pedágio (na época denominado “taxa de barreira”) em pontos específicos com porteiras, sendo essa a origem do nome do bairro cotiano do Portão: "Ilustríssimos Excelentíssimos membros da Assembleia Provincial. Os abaixo assinados, lavradores e agricultores deste município e do da Cutia, vêm respeitosamente pedir a Vossas Excelentíssimas a decretação de uma quota, no próximo orçamento, para os reparos, ou antes, reconstrução da estrada que da capital leva ao sul da província e ao norte do Paraná, especialmente na parte compreendida entre a freguesia da Consolação e a Vila da Cutia. Como não ignora esta respeitável Assembleia, é por essa estrada que transitam as tropas que vem da feira de Sorocaba com direção a diversas províncias, deixando não pequena renda para os cofres provinciais. Por aí passa também, tendo pago a taxa de barreira no lugar próprio, todo o gado que vem para o consumo da capital, Santos, etc. É essa, ainda, a via de comunicação por onde são transportados os gêneros alimentícios consumidos nesta grande cidade. Uma estrada de tão grande tráfego acha-se em estado lamentável, em consequência das grandes chuvas, achando-se caídas ou em estado de iminente ruína quase todas as pontes. Urge tomar providências em ordem a remover o embaraço com que lutam o comércio e a pequena lavoura, proporcionando-lhes fáceis e cômodos meios de transporte. Estas considerações e outras que não escaparam à perspicácia dos ilustres deputados, fazem esperar do seu reconhecido patriotismo a satisfação de uma necessidade tão urgente, qual é o concerto da estrada da capital a Cutia, votando fundos, que não excederão de quatrocentos réis, para fim tão importante."[25] O Caminho de Cotia foi desativado com o início da construção da Estrada São Paulo-Paraná em 1922, porém seu traçado foi integrado aos bairros entre São Paulo e Cotia, sendo assinalado nos mapas antigos e reconhecível nos mapas atuais. A Aldeia de Koty[editar | editar código-fonte] A administração portuguesa da região oeste da Capitania de São Vicente foi iniciada em 12 de outubro de 1580, com a concessão nessa data, pelo capitão-mor Jerônimo Leitão, de sesmaria, no sítio de Carapicuíba, aos índios da Aldeia de Pinheiros (fundada em 1560). Pouco depois, foram doadas aos jesuítas a fazenda de Carapicuíba em 1615 e a sesmaria M’boy (Embu) em 1624, que fizeram parte dos 12 aldeamentos indígenas da Capitania (depois Província) de São Paulo: Pinheiros, Carapicuíba (desativada em 1698), Barueri, São Miguel, M'Boy, Itariri (fundado em 1837), São João Batista (fundado em 1843), Piraju (fundado em 1860),Queluz, Itaquaquecetuba, Escada e Tijuco Preto (fundado em 1865).[26] A partir de 1603 iniciaram-se as bandeiras de apresamento dos índígenas e, consequentemente, a guerra entre jesuítas e bandeirantes (escravizadores de indígenas), e em 1628, a bandeira de Manuel Preto, com cem paulistas e 2 mil indígenas auxiliares (na qual engajou-se o português Raposo Tavares) percorreu o braço principal do antigo caminho indígena do Peabiru (que ligava a região da Vila de São Vicente aos atuais Paraná e Paraguai), rumo às reduções jesuíticas do Guayrá, com a finalidade de captura de índios, tipo de ação que os historiadores do século XIX passaram a denominar "desbravamento".[27] Ao longo desse caminho foram estabelecidas várias aldeias e povoados indígenas ou mestiços, já na primeira metade do século XVII, que nos períodos seguintes deram origem a freguesias, vilas e cidades do oeste paulista, como Cotia, São Roque, Sorocaba, Itapetininga, Castro e outras. Desde a primeira metade do século XVII já existiam fazendas e residências rurais no oeste paulista (como a Casa do Butantã, o Sítio do Padre Inácio, o Sítio do Mandu e o Sítio Santo Antônio, este último pelo bandeirante Fernão Paes de Barros em cerca de 1640) e as primeiras vilas da região foram instituídas em 1657 (São Roque) e 1661 (Sorocaba). A Aldeia de Koty (posteriormente também chamada de Coty, Cuty, Cutia, Acutia e Acotia) foi estabelecida em meados do século XVII, não como aldeamento jesuítico, tal como havia ocorrido com as aldeias de Pinheiros, Carapicuíba e M’boy (Embu), mas como núcleo indígena (carijó) "protegido" por um fazendeiro (o coronel Antonio Vieira Tavares), que explorava o trabalho dos aldeões. Sua criação parece ter alguma relação com o fim da guerra entre Pires e Camargos (1640-1680),[18] que até então havia dificultado os projetos de aldeamento na região. A Aldeia de Koty foi instalada em alguma das várias colinas que existem na confluência entre o Rio Cotia e o Caminho do Peabiru (provavelmente a ponte da atual Rua Ladislau Retti sobre o Rio Cotia), que já havia se tornado rota bandeirante no século XVII (futuro Caminho das Tropas nos séculos XVIII e XIX), nas proximidades da atual Estrada Fernando Nobre (região dos atuais km 28,0 a 29,5 da Rodovia Raposo Tavares). O bairro do Caiapiá tem sido apontado como o local da Aldeia de Koty,[20] porém o cruzamento do Caminho das Tropas (em sua última configuração conhecida, ao redor de 1900) com o Rio Cotia ocorre no bairro ao lado do Caiapiá, o Jardim do Rio Cotia. Ainda que não haja informações históricas suficientes sobre a fazenda na qual foi construída a casa do Sítio do Mandu, é possível supor que esta teve alguma relação com a Aldeia de Koty e mesmo que esta aldeia tenha sido originalmente fixada nas dependências dessa fazenda (e que seu proprietário, à época, tenha sido Antonio Vieira Tavares), à semelhança do que ocorreu em outras vilas do oeste paulista, como São Roque. De acordo com John Monteiro, nesse local já existia cultura de trigo desde a década de 1620,[20] e era conhecido com esse nome desde a primeira metade do século XVII, pois em vereança de 18 de junho de 1633, a Câmara de São Paulo referiu-se a incidentes entre lavradores e padres da Companhia de Jesus, nas terras de "Cuty" e "Caraquapucuiba".[17][18] Em 8 de setembro de 1662 foi instalada, na Aldeia de Koty, e sob a proteção do coronel Antonio Vieira Tavares, segundo o sistema de povoamento e "proteção" de indígenas então vigente, uma capela curada dedicada a Nossa Senhora do Monte Serrate, cujos vestígios arqueológicos infelizmente nunca foram encontrados e talvez tenham sido definitivamente perdidos com a urbanização e construção de fábricas nessa região.[20] Manuel Eufrásio de Azevedo Marques informa, nos Apontamentos históricos, geográficos, biográficos, estatísticos e noticiosos da província de São Paulo (1879), que o local em que havia sido instalada a capela de Nossa Senhora do Monte Serrate, correspondia, em 1876, ao sítio de Antônio Manoel Vieira,[17] mas ainda não se sabe ao certo a localização desse sítio. Cotia já era paróquia em 1684, quando foi visitada pelo Bispo do Rio de Janeiro, Dom José de Barros Alarcão e, em 1686, possuía 405 habitantes, ainda nas proximidades do Rio Cotia.[19] Em função do mau estado da capela, Dom José de Barros Alarcão ordenou, em sua visita, que a mesma fosse derrubada e que seus pertences fossem transferidos para a Itu (vila desde 1657).[17] A instalação da Capela de Nossa Senhora do Monte Serrate na Aldeia de Koty reforça a conexão com a Aldeia e depois Vila dos Pinheiros, na qual também foi erigida uma Capela de Nossa Senhora do Monte Serrate, e que mantém essa devoção até o presente: em função do trânsito de bandeirantes e tropeiros no Caminho das Tropas e depois nas estradas sobre o mesmo estabelecidas, Cotia e Pinheiros mantiveram estreita relação desde o século XVII (e que existe até o presente, em função de sua ligação pela Rodovia Raposo Tavares).[28][29][30][31][32][33][34] A Freguesia da Cutia[editar | editar código-fonte] Arraial de Cotia em detalhe do "Mappa da capitania de S. Paulo" de Francesco Tosi Colombina (meados do século XVIII) (Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro). No início do século XVIII, o coronel Estevão Lopes de Camargo doou terras para a construção de uma nova capela no alto da colina na qual atualmente se encontra a matriz (em configuração semelhante à de outras vilas portuguesas instaladas sobre colinas, como a própria Vila de São Paulo), alguns quilômetros adiante no Caminho das Tropas (na região dos atuais km 33 a 34,5 da Rodovia Raposo Tavares), que posteriormente iriam sediar o novo povoado da Cutia. Por decisão do coronel Estevão Lopes de Camargo e do padre Mateus de Lara Leão, com apoio dos bandeirantes Fernão Dias Paes Leme e Gaspar de Godoi Moreira, a nova Capela de Nossa Senhora do Monte Serrate foi inaugurada em 8 de setembro de 1713, com a entrada solene da padroeira no altar mor (que até então estava na Vila de Itu).[14][35] O assento da posse do Padre Mateus de Lara (ou Laya) Leão, no mais antigo livro de Tombo de Cotia (Arquivo da Cúria Metropolitana de São Paulo), datado de 1713 (uma corrosão no documento indica a possibilidade de a data ser 1703, adotada por alguns autores), é a principal fonte sobre o translado de Cotia para o sítio atual, informando que o "protetor" do novo povoado, de acordo com o sistema vigente, era o coronel Estevão Lopes de Camargo (e que o protetor da antiga Aldeia de Koty havia sido Antonio Vieira Tavares): Freguesia da Cutia, em detalhe do mapa de 1750, intitulado "Costa do Brasil desde a ponta de Itapetininga, São Paulo, até o rio Imbou ao sul da Ilha de Santa Catarina" (Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro). “Matheus de Lara Leão, capelão curado pelo ilustríssimo Sr. D. Francisco de São Hieronimo, tomei posse desta Capela de Nossa Senhora do Monte Serrate, mudada para este lugar de parte deserta por conveniência dos moradores, e fregueses da dita capela, que sempre foram, e nela me fez entrega um dos protetores mais devoto e zeloso, Estevão Lopes de Camargo, toda a fábrica nova da dita Igreja, excepto a antiga, que a levou o protetor antigo Antonio Vieira Tavares para a Vila de Itu, por ordem do Reverendo Visitador Manoel da Costa Cordeiro (como constava in scriptos) e só ficou a imagem com sua casa despida; e como tal, me entregou o dito protector tudo novo de sua custa, e de algumas esmolas dos devotos, que assim o pediram com ânimo de sustentarem capelão com seu ordenado, para bem de suas almas, por estarem em parte remota, e de toda a dita fábrica faço aqui assento neste presente livro para que conste assim destas causas, que tenho recebido, como das mais que à dita Igreja competem, que aqui se farão assento delas; do que o Ilustríssimo Senhor Bispo ordenará o que for servido. Cutia, na mesma capela ut supra, aos nove de setembro. Ano de mil sete centos e tre[ze]. Mateus de Lara Leão."[36][17] A Matriz de Cotia, ao longo dos séculos XVIII e XIX, teve três irmandades (Rosário, Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Conceição), que realizavam sepultamentos no interior dessa igreja, no seu cemitérios e em outras capelas da freguesia (prática encerrada quando da construção do primeiro cemitério municipal de Cotia, iniciado em 1856).[17] O novo povoado da Cutia, nessa época, passou a reunir uma pequena quantidade de casas, em torno da atual praça da matriz, dando origem à Freguesia da Cutia em 1723, que passou a recebeber visitadores eclesiásticos, inicialmente da Diocese do Rio de Janeiro e, a partir de 1745, da Diocese de São Paulo. O primeiro visitador da Diocese de São Paulo que visitou a freguesia da Cutia em 21 de dezembro de 1759, Miguel Dias Ferreira, determinou "assoalhar ou ladrilhar o corpo da igreja, pois se acha indecente, com muita poeira e muitos buracos, de sorte que mais parece uma estrebaria de brutos que a Casa de Deus".[37] Na visita realizada em 1º de janeiro de 1768 (documento localizado e transcrito pelo pesquisador Paulo Castagna), o visitador Antônio José de Abreu registrou os mais antigos costumes culturais dos habitantes dessa freguesia: Freguesia da Cutia em detalhe do "Mapa de parte de São Paulo, Paraná e Santa Catarina" de cerca de 1800 (Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro). "É detestável o caso dos batuques e danças desonestas de homens com mulheres e umas indecentes festas que se costumam fazer em casas particulares a São Gonçalo, Santa Rita e outros santos, que mais servem de fomento da luxúria que de louvor aos mesmos santos, que festejam com senhores danças e excessos no comer e beber, de que reza-lhes gravíssimas ofensas a Deus, pela demasia da gula e outras desenvolturas que à modéstia cala e ninguém ignora. E porque se não podem permitir semelhantes abusos próprios da gentilidade e injuriosos à religião católica que professamos, por isso recomendo muito ao Reverendo Pároco que nesta matéria lhe encarrego gravemente a consciência, que procure lançar fora dos limites desta freguesia esta desenvoltura, e constam ela, o que deve indagar exatamente que em alguma casa, se fazem semelhantes festas ou danças de homens com mulheres, ainda que seja nas ocasiões dos pochirões, condenará ao dono da dita casa em três mil réis e a cada um dos que assistir ou entrar em semelhantes folguedos em seiscentos e quarenta réis, que tudo aplico para a Fábrica desta Igreja e, além disto, lhes advertirá que incorrem em excomunhão maior ipso facto, imposta na Pastoral [de 03/11/1727] do Excelentíssimo Senhor Bispo defunto Dom Frei Antônio de Guadalupe."[38] Freguesia da Cutia em detalhe do "Mappa chorographico da provincia de San Paulo" de Daniel Pedro Müller (1841) (Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro). A Freguesia da Cutia passou a figurar em mapas da região a partir da segunda metade do século XVIII, como no mapa de 1750 intitulado "Costa do Brasil desde a ponta de Itapetininga, São Paulo, até o rio Imbou ao sul da Ilha de Santa Catarina", no "Mappa da capitania de S. Paulo" de Francesco Tosi Colombina (meados do século XVIII), no "Mapa de parte de São Paulo, Paraná e Santa Catarina" do início do século XIX e no "Mappa chorographico da provincia de San Paulo" de Daniel Pedro Müller (1841), todos da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro.[39] Os dados populacionais da Freguesia da Cutia antes do século XIX são raros, imprecisos e ainda pouco estudados. De acordo com as informações atualmente disponíveis, a freguesia possuía 912 habitantes em 1736, 1.735 habitantes em 1766 e 1.825 habitantes em 1786. O Almanaque Histórico-Literário do Estado de São Paulo para 1897, na interessante tabela “População de São Paulo em 1794” indica, para a “Companhia da Ordenança da Cutia” (uma das 28 unidades administrativas da então Capitania de São Paulo), um total de 323 pessoas (sendo 145 homens e 178 mulheres; 206 livres e 117 escravos), dados que provavelmente refletem a população urbana da Freguesia da Cutia em 1794.[40] O “Quadro estatístico da Província de São Paulo”, sob ordens do Marechal de Campo Daniel Pedro Muller, por indicação da Assembléia Legislativa, de 1836, registra, em Cotia, 3.770 habitantes, constituídos de 17% de escravos e 83% de cidadãos livres, o que dá uma dimensão do seu restrito desenvolvimento populacional e econômico até essa fase. Da Vila da Cutia ao município de Cotia[editar | editar código-fonte] A Freguesia de Cutia foi elevada, pela Lei Provincial n.º 7, de 2 de abril de 1856, à Vila da Cutia (com essa mesma ortografia).[41] Em ofício de 3 de janeiro de 1857, a Câmara Municipal de São Paulo comunicou a instalação da nova Câmara da Vila da Cutia em 3 de janeiro desse ano, dando posse ao seu primeiro presidente, o vereador eleito José de Araújo Novaes.[42] O Almanaque Paulistano de 1856 (para 1857) indica, na recém instalada Vila da Cutia, que contava com 4.125 habitantes, a existência de 1 agência do correio, 1 vigário colado, 1 professor de primeiras letras e 7 eleitores.[43] Já o Almanaque da Província de São Paulo de 1873 (para 1873) registra, em meio aos 5.024 habitantes da Vila da Cutia, o nome do presidente da câmara municipal e dos 6 vereadores, 1 vigário, 1 sacristão, 1 subdelegado, 3 suplentes de subdelegado, 2 escrivães, 4 juízes de paz, 8 eleitores, 8 suplentes de eleitores, 1 capitão, 1 tenente e 1 alferes da 3ª Companhia Avulsa da Guarda Nacional (com 140 praças), 1 capitão, 1 capitão adido e 2 tenentes adidos da Reserva (com 120 praças), 1 agente da agência do correio, 1 inspetor da instrução primária, com 4 professores públicos (1 em Cotia, 1 em "Itaqui", 1 em “Carapucuíba” e 1 em “Várzea Grande”), 1 professora pública e 1 professor público aposentado, 6 fazendeiros (que se dedicavam ao gado vacum e cavalar, cultura de milho e feijão), 2 comerciantes de lojas de fazendas, 8 negociantes de secos e molhados, 2 alfaiates, 1 carpinteiro, 1 ferreiro, 1 mestre de música, 1 padeiro e 2 pedreiros, registrando ainda, mas sem indicação dos nomes, a existência de 5 guardas da polícia local, 504 escravos matriculados na Província de São Paulo (conforme a Lei nº 2.040, de 28 de setembro de 1871).[44] O Primeiro Código de Posturas da Vila da Cutia foi redigido em sua Câmara Municipal em 25 de fevereiro de 1858, em função da criação da vila em 1856 (com 57 artigos). Pela Resolução nº 57, de 28 de abril de 1874, a Assembleia Legislativa Provincial de São Paulo mandou publicar e executar executar o Segundo Código de Posturas da Câmara Municipal de Vila da Cutia (com 118 Artigos) (ver documento manuscrito no arquivo histórico da ALESP),[45] ampliados pela Resolução nº 136, de 8 de junho de 1886 da Assembleia Provincial, que mandou publicar e executar o Terceiro Código de Posturas da Câmara Municipal da Vila da Cutia (com 167 Artigos) (ver documento manuscrito no arquivo histórico da ALESP),[46] modificado e ampliado no Quarto Código de Posturas da Câmara Municipal da Vila da Cutia (com 252 Artigos), publicado pela Resolução nº 167, de 21 de maio de 1889 da Assembleia Provincial de São Paulo (ver documento manuscrito no arquivo histórico da ALESP),[47] alterado pela Resolução nº 78, de 28 de agosto de 1890.[48] Após a proclamação da República, em lugar da Câmara foi nomeada uma Intendência, a 20 de fevereiro de 1890. Em 19 de dezembro de 1906, por meio da Lei Estadual nº 1.030, foi elevada à categoria de município, com o atual nome de Cotia. Embora já existente como aldeia em meados do século XVII (com a primeira Capela de Nossa Senhora do Monte Serrate inaugurada em 8 de setembro de 1662), foi adotada, como data de "fundação" da cidade, o dia de elevação da freguesia a vila (2 de abril de 1856), em função da constituição de sua primeira Câmara Municipal.[28][29][30][31][32][33][34][49][50] Arruamento e urbanização de Cotia[editar | editar código-fonte] O arruamento de Cotia, no século XVIII, foi iniciado entre o Caminho das Tropas (que deu origem às ruas Batista Cepelos/Senador Feijó) e o entroncamento com o caminho para a Aldeia de Barueri (atual Rua Nelson Ranieri), que deu origem às atuais Rua Dois de Abril, Rua Dez de Janeiro e Estrada Velha de Itapevi II (que eram unidas entre si antes da construção da alça norte da Rodovia Raposo Tavares). No entroncamento entre o Caminho das Tropas e o Caminho de Barueri foi instalada a Capela do Monte Serrate, formando a atual Praça da Matriz. As ruas posteriormente abertas no arraial, talvez já no século XIX, foram provavelmente as ruas Presciliana de Castro Pedroso, Benedita Barreiro Vítor e o prolongamento da Dez de Janeiro/Lopes Camargo até a Travessa Joaquim Horário Pedroso. O setor urbano de Cotia, no século XIX, não deve ter ultrapassado o limite dessas ruas, construídas ao redor do Largo da Matriz. Em 1858 a recém inaugurada Câmara Municipal da Cutia solicitou à Assembleia Provincial Legislativa de São Paulo a designação de uma quota para a construção de uma murada destinada a evitar o desmoronamento do morro do Largo da Matriz (ver documento manuscrito no arquivo histórico da ALESP), murada essa que deve ter sido removida quando da construção da atual murada que sustenta esse morro. A entrada principal de Cotia, antes do século XX, era a Avenida Nossa Senhora de Fátima, que no centro histórico deriva-se na Rua Senador Feijó, e que remonta ao período de formação da Freguesia da Cutia, pois trata-se da continuação da Estrada Velha de Cotia e da Estrada do M'Boi, caminhos bem mais antigos que a Estrada São Paulo-Paraná (1922), posteriormente convertida na Rodovia Raposo Tavares. A Estrada São Paulo-Paraná criou uma nova entrada de Cotia, posteriormente convertida na Avenida Professor José Barreto, cuja ligação com a estrada foi interrompida quando da construção da nova alça de acesso ao centro de Cotia da na Rodovia Raposo Tavares na década de 1980 (por essa razão a parte final da Avenida Professor José Barreto termina em um barranco sobre a nova alça de acesso a Cotia). O primeiro cemitério municipal de Cotia (hoje denominado Cemitério Municipal Central Velho), cujos grandes limites são a Avenida Nossa Senhora de Fátima e a Rua Ovídio Antônio Passos, foi construído justamente no Caminho de Cotia ou Caminho das Tropas (hoje Avenida Nossa Senhora de Fátima), após as sucessivas proibições, ao longo do século XIX, de sepultamentos em igrejas e capelas. Em ofício de 4 de fevereiro de 1856 ao Reverendo Anacleto José Ribeiro Coutinho, Vigário Geral do Bispado de São Paulo (pouco antes da elevação a Vila da Cutia), a Câmara Municipal de São Paulo determinou que este ordenasse à Paróquia da Cutia a construção do Cemitério Público da Freguesia, à custa da fábrica da paróquia.[51] O cemitério foi sendo construído nas décadas seguintes e passou a contar com novas fontes de financiamento, incluindo a Câmara Municipal da Cutia e a Província de São Paulo. Pela Resolução nº 35, de 13/04/1886, a Província de São Paulo criou o lugar de zelador do cemitério da Vila da Cutia e fixou os seus vencimentos, bem como os do secretário da câmara, procurador e porteiro (ver Projeto nº 47/48 manuscrito na ALESP),[52] enquanto o primeiro Código de Posturas da Câmara Municipal da Vila da Cutia, publicado pela Resolução nº 136, de 8 de junho de 1886 da Assembleia Provincial, estabeleceu o primeiro conjunto de normas municipais sobre os sepultamentos e uso do cemitério público.[46] Em 1890, o governador do Estado de São Paulo, Prudente José de Moraes Barros, informou em seu relatório ao presidente da República, Deodoro da Fonseca, que o cemitério municipal da Cutia era obra antiga e já liquidada.[53] A atual capela do Cemitério Municipal Central Velho foi concluída em 1916 (conforme data na fachada) e deve ter substituído menor capela menor e mais antiga, construída ainda no século XIX. O "Mapa da Região de Itapevi a Cotia", do Instituto Geográfico e Geológico (1963),[54] um dos mais antigos mapas conhecidos da cidade, já indica dois novos focos de urbanização além do centro histórico: o primeiro desses novos bairros, situado aproximadamente entre os atuais Cemitério Municipal Central Velho, Terminal Metropolitano e o Ginásio de Esportes, estava circunscrito entre a antiga Estrada São Paulo-Paraná (atual Rodovia Raposo Tavares) e as atuais Avenida Professor Manuel José Pedroso, Rua Monsenhor Ladeira e Rua José Augusto Pedroso, correspondendo à atual Vila São Francisco de Assis. O segundo desses novos bairros estava circunscrito entre a antiga Estrada São Paulo-Paraná e as atuais ruas Professor Manuel José Pedroso/Jorge Caixe/Rua dos Bandeirantes e Primo Batistoni, correspondendo à atual Vila Santo Antônio do Portão. Os demais bairros do distrito-sede de Cotia (portanto a grande maioria dos atuais bairros cotianos) foram construídos a partir da década de 1960 e estão associados à fase industrial do município e o consequente aumento de sua população e de sua densidade demográfica nesse período. A legislação municipal de Cotia referente à denominação de vias públicas ajuda a compreender a cronologia de instalação dos novos bairros, como o Decreto Municipal nº 850, de 20 de junho de 1975, que dá denominação de vias públicas no Jardim Nomura (bairro que urbanizou a área entre a Vila São Francisco de Assis e a Vila Santo Antônio do Portão), o Decreto Municipal nº 953, de 18 de fevereiro de 1976, que dá denominação de vias públicas no Jardim São Joaquim, e o Decreto Municipal nº 1329, de 14 de março de 1979, que dá denominação de vias públicas de diversos bairros de Cotia. A partir de 1981 a legislação cotiana é abundante na denominação de novas ruas e de novos bairros, refletindo o grande aumento populacional e de residências no município, como consequência direta de sua fase industrial a partir da década de 1960, e consequência indireta de sua fase agrícola da primeira metade do século XX. Igreja Matriz de Nossa Senhora do Monte Serrate (no centro de Cotia), REFORMADA em 1910-1911. Divisões territoriais e administrativas do município de Cotia[editar | editar código-fonte] Em divisão administrativa do ano de 1911, o município de Cotia estava constituído como distrito-sede e, pela Lei nº 1.471, de 19/10/1920, foi criado o distrito de Itapevi, anexado ao município de Cotia.[55] Em divisão referente ao ano de 1933, o município estava constituído de dois distritos, Cotia e Itapevi, assim permanecendo em divisões territoriais datadas de 31/12/1936 e 31/12/1937. Em 1931, havia sido inaugurada a Estação Caucaia da Estrada de Ferro Sorocabana (entre os trechos Mairinque-Santos) e, por ser a estação mais alta do ramal ferroviário (com 936 metros de altitude), foi designada como “Caucaia do Alto”, o que favoreceu a criação, pelo Decreto-lei Estadual nº 14.334, de 30/11/1944, do distrito de Caucaia do Alto, anexado ao município de Cotia. Pela Lei Estadual nº 233, de 24/12/1948, foi criado o distrito de Jandira, com terras desmembradas do distrito de Itapevi, e anexado ao município de Cotia. Em divisão territorial datada de 01/07/1950, o município estava constituído de quatro distritos, Cotia, Caucaia do Alto, Itapevi e Jandira, assim permanecendo em divisão territorial datada de 01/07/1955. Pela Lei Estadual nº 5.285, de 18/02/1959, foi desmembrado do município de Cotia o distrito de Itapevi, assim elevado à categoria de município. Em divisão territorial datada de 01/07/1960, o município estava constituído de três distritos: Cotia, Caucaia do Alto e Jandira. Pela Lei Estadual nº 8.092, de 28/02/1964, foi desmembrado do município de Cotia o distrito de Jandira, assim elevado à categoria de município. Sob a mesma Lei Estadual, foi criado no antigo bairro da Várzea Grande o distrito de Raposo Tavares e incorporado ao município de Cotia. Em divisão territorial datada de 31/12/1968, o município de Cotia estava constituído de três distritos: Cotia, Caucaia do Alto e Raposo Tavares. Pela Lei Estadual n.º 3.198, de 23/12/1981, foi desmembrado, do município de Cotia, o distrito de Raposo Tavares, para constituir o novo município de Vargem Grande Paulista. Em divisão territorial datada de 01/06/1995, o município de Cotia estava constituído de dois distritos, Cotia e Caucaia do Alto, assim permanecendo na divisão territorial de 2009.[50][56] História econômica do município de Cotia[editar | editar código-fonte] As maiores fontes sobre o a história econômica de Cotia, ainda que escassas e referentes quase somente à primeira metade do século XX, são a Enciclopédia dos Municípios Brasileiros, do Conselho Nacional de Geografia e Conselho Nacional de Estatística (v.28, 1957, p.267-269)[57] e a a pequena monografia Cotia, de Fernando Pereira Cardim (da Diretoria de Documentação e Divulgação do CNE), publicada pelo IBGE em 1964.[50] Para o século XIX os dados são bastante escassos, sendo encontrados principalmente nos Almanaques da Província de São Paulo e nos jornais paulistas do período. No Almanaque da Província de São Paulo de 1873 (para 1873) é mencionada a criação do gado vacum e cavalar, e a cultura de milho e feijão.[44] A partir das informações conhecidas, é possível saber que a economia de Cotia, nos séculos XVIII e XIX era principalmente de subsistência, mas com algum excedente destinado ao comércio, principalmente para a capital e as freguesias e vilas do oeste paulista. Passagem por Cotia (no distrito de Itapevi) da Estrada de Ferro Sorocabana, inaugurada em 1875. Paralelamente, Cotia foi usada como centro de abastecimento de agua da capital desde o final do século XIX: três anos após a inauguração da caixa de abastecimento de água no Alto da Consolação em 1878, a cargo Companhia Cantareira (em frente à atual rua Piauí), começavam a chegar águas da Serra da Cantareira, do Cabuçu, e do Rio Cotia.[20] Em 1902, o engenheiro Teodoro Sampaio indicou os mananciais hídricos de Cotia como estratégicos para o abastecimento de água na capital paulista,[19] sinalizando a possibilidade do aprofundamento da adução do Rio Cotia, que seria iniciada na década seguinte e continua a ser importante para a capital na atualidade.[58] Na entrada do século XX, Cotia era um povoado com cerca de 5 mil habitantes e ainda mantinha economia e espaço urbano restritos e com poucas mudanças ao longo do século XIX. Apesar da instalação, junto à antiga Estrada Cotia-Barueri (uma parte da qual é hoje a Estrada da Roselândia), da Estação Cotia (hoje município de Itapevi) da Estrada de Ferro Sorocabana (fundada em 1870 e inaugurada em 1875), que aumentou o trânsito de moradores entre as cidades pelas quais passava a ferrovia, Cotia perdeu muitos habitantes para outras regiões, no período de 1874 a 1920, em função da exaustão da terra, decorrente da falta de tecnologia agrícola eficiente.[17] A ferrovia acarretou o início da decadência do ciclo dos muares, gerando uma crise econômica em Cotia que somente seria superada pelas novas tecnologias agrícolas e de distribuição trazidas pelos imigrantes japoneses no século XX. Estevam de Almeida Prado deixou em 1926 o seguinte testemunho da pobreza dessa fase de subsistência, que somente seria alterada com a fase agrícola relacionada à imigração japonesa: Produção de batatas em Cotia, indicada no Mapa Agrícola do Estado de São Paulo (1908), pela Sociedade Nacional de Agricultura (Brasil). "Cotia, sede do município de igual nome e portanto expoente máximo de sua civilização, é uma cidade atrasadíssima, nada se adiantando de 200 anos para cá. Seus prédios são na maioria de taipas e nos mostram em seu estilo e aspecto a sua remota construção. Na época em que foram feitos, podia ser que higienicamente eram bons (para o adiantamento higiênico da época), mas atualmente nada valem sob este ponto de vista. Com o atraso da educação sanitária do seu povo, como temos visto, e com a falta de higiene local, deduzimos que o campo era bastante apto para que a varíola ali florescesse e produzisse seus amargos frutos, se isso não aconteceu foi somente devido à presteza e energia com que o serviço sanitário tomou as necessárias providências"[17] De acordo com Fernando Pereira Cardim (1964)[50] e com Ricardo Bezerra de Souza (s.d.),[17] o primeiro acentuado crescimento econômico de Cotia deve-se à produção e distribuição, nos estados de São Paulo e Rio de Janeiro, da “batata de Cotia” (batata inglesa), introduzida na região por agricultores japoneses em 1913, porém o cultivo da batata em Cotia já era assinalado no Mapa Agrícola do Estado de São Paulo, da Sociedade Nacional de Agricultura, em 1908.[59] De acordo com com Ricardo Bezerra de Souza, o ano de 1913 marca não exatamente o início do cultivo de batatas pelos imigrantes japoneses em Cotia, mas o afluxo de agricultores japoneses dissidentes do violento regime de trabalho nas fazendas de café do Vale do Paraíba.[17] Mapa de São Paulo em 1910, destinado à captação de imigrantes para o trabalho agrícola no Estado. O Almanaque d’O Estado de S. Paulo para 1916 indica a produção em Cotia, nesse ano, de milho, arroz, fumo, cana e batatas.[60] Em 1929, o Presidente do Estado de São Paulo, Júlio Prestes de Albuquerque, em relatório ao Presidente da República, Washington Luís, declarou: "Não havendo nenhum campo de cooperação para cultura da batata, tem o governo providenciado para a isenção dos direitos aduaneiros e desenvolvido a fiscalização do emprego das batatas importadas para sementes. Essa cultura está extraordinariamente desenvolvida nos arredores de S. Paulo. No município de Cotia atingiu as 200.000 sacas em 1928 e vai se desenvolvendo em todos os municípios vizinhos. É uma cultura útil e remuneradora. Um agricultor japonês, em Cotia, auxiliado pelo governo apenas na isenção dos direitos aduaneiros, para a importação e transporte das sementes, numa área de cerca de 8 alqueires, correspondentes a 20 hectares, obteve uma colheita no valor de 100.000$000."[61] Esse desenvolvimento (facilitado pela construção da Estrada de Ferro Sorocabana) foi responsável pela ampliação das atividades agrícolas na região e resultou na criação da Cooperativa Agrícola de Cotia em 1927 (ativa até 1987), um dos maiores empreendimentos agrícolas do Brasil no século XX, cujas primeiras instalações comerciais no município foram no bairro do Moinho Velho, e externas ao município foram construídas no Largo da Batata (bairro de Pinheiros, São Paulo), que herdou esse nome justamente pela comercialização do principal produto cultivado em Cotia,[62] seguidas pelos 90 outros depósitos regionais, como os galpões da Avenida Kenkiti Shimomoto, no bairro do Jaguaré, em São Paulo.[63] Na década de 1950 os principais produtos agrícolas de Cotia eram tomate, batata, cebola e uva.[57] Instalações da Cooperativa Agrícola de Cotia no Largo da Batata (bairro de Pinheiros, São Paulo), onde os agricultores de Cotia comercializavam batatas e outros produtos. O desenvolvimento agrícola do município provocou seu primeiro aumento populacional acentuado, em meados do século XX: enquanto o Censo de 1950 indica que 83% dos habitantes de Cotia ainda viviam na zona rural, Fernando Pereira Cardim indica que a variação populacional, de 1950 para 1960, foi de 238% (920 para 3.113 habitantes) no distrito-sede de Cotia, de 59% negativos (351 para 145 habitantes) no distrito de Caucaia do Alto e de 76% (630 para 1.110 habitantes) no distrito de Jandira. O censo de 1960 registrou, em Cotia, 17.906 pessoas em 3.469 domicílios, sendo 13.125 pessoas em 2.522 domicílios no distrito-sede (76% na zona rural), 2.734 pessoas em 536 domicílios no distrito de Caucaia do Alto (95% na zona rural) e 2.047 pessoas em 411 domicílios no distrito de Jandira (46% na zona rural).[50] O segundo grande aumento populacional de Cotia, na segunda metade do século XX (ainda em continuidade no presente), bem mais acentuado que o anterior e com forte incremento da densidade demográfica, foi o resultado de vários fatores, mas principalmente da mudança do perfil predominante de trabalho na região, de agrícola para industrial: o município já contava com 81 estabelecimentos industriais empregando 1.497 operários em 1956, segundo a Enciclopédia dos Municípios Brasileiros,[57] e com 25 fábricas, 37 unidades escolares e 131 estabelecimentos comerciais em 1961, segundo Fernando Pereira Cardim.[50] O encerramento das atividades da Cooperativa Agrícola de Cotia em 1987 e a drástica diminuição do cultivo da uva em São Roque no final do século XX,[64] aliados ao aumento do número de fábricas de pequeno, médio e grande porte em Cotia (e, posteriormente em Vargem Grande Paulista), são indícios dessa mudança na região. Cotia saltou do 121º município brasileiro mais populoso no Censo de 1950 (com estimativa para o 173º município em 1946) para o 38º município brasileiro mais populoso no Censo de 2010 (com estimativa para o 33º município em 2018). Outros fatores, no entanto, participaram do aumento populacional de Cotia na segunda metade do século XX, como o crescimento da oferta de empregos na capital, aliada ao desenvolvimento do transporte terrestre na Região Metropolitana de São Paulo, a imigração de pessoas procedentes de diversas regiões brasileiras e a criação dos primeiros condomínios horizontais da região, destinados inicialmente a residências de campo, e posteriormente à população excedente da capital, que manteve trabalho em São Paulo e transferiu seu domicílio para Cotia, fenômeno que ocorreu também nos municípios vizinhos, como Osasco, Barueri, Itapevi, Vargem Grande Paulista, Itapecerica da Serra e outros.[65] A população registrada, no último censo (2010), foi de 201.150 pessoas, com densidade demográfica de 620,81 hab/km², enquanto a população estimada em 2017 foi de 237.750 pessoas, para uma área territorial de 323,994 km² e densidade demográfica de 733,81 hab/km², números que exibem o forte crescimento populacional e, sobretudo, da densidade demográfica nos últimos anos.[66][67] O IBGE possui dados estatísticos completos para o município de Cotia somente a partir do censo de 2010, que não permitem uma análise mais detalhada da fase anterior, mas que auxiliam a compreender parte das características do período industrial do município que caracterizam suas características predominantes na atualidade.[68] Rodovia Raposo Tavares[editar | editar código-fonte] Ver artigo principal: Rodovia Raposo Tavares Início da "Estrada para Cotia", no atual bairro do Butantã, em 1913 Desde a fase de predominância agrícola, o município de Cotia passou a ter estreita relação com a situação da Rodovia Raposo Tavares (SP-270), construída sobre a Estrada São Paulo-Paraná (BR-2) inaugurada em 1922, inicialmente no trecho São Paulo-Cotia-São Roque (justamente a principal região agrícola nas imediações da capital), estabelecida sobre a Estrada de Cotia ou Caminho das Tropas (início do século XVIII a cerca de 1930), anteriormente rota bandeirante (século XVII), por sua vez estabelecida sobre o antigo Caminho do Peabirú (pré-cabralino). A conexão da Vila de Pinheiros com a primitiva Estrada de Cotia era feita, nos séculos XVII a XIX, pelas atuais Praça Jorge de Lima (Praça da Paineira) e Rua Reação, mas com a urbanização dos antigos bairros do Botequim, Barreira e Pirajussara (posteriormente anexados ao bairro do Butantã), surgiram outras conexões: a Planta do Distrito do Butantã em 1913, por exemplo, indica a entrada da Estrada de Cotia pela atual Avenida Professor Francisco Morato (antiga Estrada do Botequim), virando 90 graus à direita pela atual Rua Sapetuba e prosseguindo na atual Rodovia Raposo Tavares. Em 1954, o trecho São Paulo-Itapetininga da antiga Estrada São Paulo-Paraná (BR-2) recebeu o nome de Rodovia Raposo Tavares e começou a ser asfaltado, possibilitando o tráfego rodoviário decorrente do ciclo industrial que se iniciava nesse período, em função da parcial desativação da rede ferroviária brasileira ao longo do século XX.[69] Até a década de 1960, a Rodovia Raposo Tavares passava por um trecho urbano complementar asfaltado no centro da cidade,[50] porém na duplicação de 1978 foi construído um desvios da rodovia ao norte do centro, em região na época rural, entre os atuais km 31 e 36,[19] tendo sido instalados nesse trecho, na primeira década do século XXI, a Casa do Usuário e, posteriormente, o Posto Policial de Cotia. A duplicação do trecho de Cotia e Vargem Grande da Rodovia Raposo Tavares em 2002-2004, que coincidiu com a conclusão do trecho oeste do Rodoanel, pouco depois da inauguração da Avenida Escola Politécnica (em 2001), refletem o acréscimo, aos fatores precedentes, da expansão imobiliária na região, que absorveu e segue absorvendo parte significativa da população que trabalha em São Paulo:[70] estudo do geógrafo Danilo Volochko em 2002 concluiu que “48% dos moradores do Residencial Valle Verde Cotia vinham de bairros como Capão Redondo, Pirituba e Brasilândia; a outra metade vinha de cidades da região metropolitana, principalmente Osasco, Cotia e Carapicuíba”.[65] Paralelamente, a ampliação da Rodovia Raposo Tavares dividiu a cidade de Cotia ao meio.[20] Rodovia Raposo Tavares, na região da Granja Viana, em Cotia Desde as últimas décadas do século XX, muitos residentes em Cotia trabalham em São Paulo, o que gera um intenso tráfego de veículos e congestionamentos constantes na Rodovia Raposo Tavares. Parte desses condomínios foram criados como bolsões residenciais, e algumas ruas antes públicas foram convertidas em particulares. Geralmente, com exceção do serviço de coleta de lixo, todo o trabalho de manutenção de ruas (segurança, recapeamento, etc.), em tais condomínios, é feito por empresas privadas. O modelo recebe críticas por supostamente infringir o direito de ir e vir, por privatizar espaços públicos e por impor o pagamento de mensalidades aos moradores; por outro lado, é utilizado por proporcionar maior segurança às ruas internas dos condomínios.[71] A partir da década de 2010, a tendência em Cotia foi a criação de condomínios horizontais, com casas de metragens relativamente pequenas e voltadas para o público de padrão médio, geralmente oriundo das Zonas Sul e Leste da cidade de São Paulo.[72] Imigração japonesa[editar | editar código-fonte] Em 1906, a Companhia Imperial de Emigração Nipônica enviou ao Brasil os técnicos Ryu Myzuno e Teijiro Suzuki para verificarem as áreas rurais paulistas disponíveis à recepção de agricultores. Em 1907 o Estado de São Paulo assinou um acordo para receber, até 1910, o número de 3 mil imigrantes japoneses, incluindo a cidade de Cotia como um dos municípios contemplados. O primeiro navio com imigrantes japoneses (o Kasato Maru) aportou em Santos em 18 de junho de 1908 com 781 passageiros, entre os quais estavam os primeiros imigrantes japoneses que passaram a residir em Cotia e que iniciaram a fase agrícola do município, com o plantio da batata.[73] A partir do aumento do afluxo dos imigrantes japoneses em Cotia, em 1913, é fundada em 1916, no bairro do Moinho Velho, a Associação da Comunidade Japonesa, que lá estabelece a primeira escola agrícola do Brasil.[19][74] A escola do Moinho Velho formou centenas de alunos, tendo a língua e a cultura nipônicas como base do aprendizado, além das matérias do ensino brasileiro.[75] O impacto da imigração japonesa em Cotia, além das transformações sociais e culturais, proporcionou o primeiro grande incremento econômico do município, com reflexos em outras regiões brasileiras. De acordo com a Enciclopédia dos Municípios Brasileiros, do Conselho Nacional de Geografia e Conselho Nacional de Estatística (v.28, 1957): "A própria natureza das correntes emigratórias produziu influência profunda na expansão do seu progresso. Cotia, embora tão próxima de São Paulo, esteve estagnada durante tantos anos em razão de se considerar seu solo sem qualidades para uma agricultura lucrativa. A colônia japonesa desmentiu esse conceito, realizando um trabalho notável. Hoje Cotia é uma cooperativa de grande produção a se espraiar até ao Vale do Paraíba, com um extenso cultivo de verduras e legumes."[57] Kasato Maru, o navio que desembarcou 781 imigrantes japoneses no Porto de Santos em 1908. Várias ações oficiais do município celebraram a imigração japonesa em Cotia. No mandato do Prefeito Ivo Mário Isaac Pires (1964-1968), foi assinado um Tratado de Geminação (amizade) entre a cidade japonesa de Ino (Província de Kochi) e Cotia, ratificado pela Lei nº 32, de 5 de Maio de 1966.[76][77] A maior homenagem, no entanto, foi a Praça Japonesa de Cotia (também conhecida como Jardim Japonês ou Praça da Amizade), projetada pelo arquiteto Motoi Tsuboshi e inaugurada em 1988 para celebrar os 80 anos da imigração japonesa no Brasil, foi originalmente denominada Praça da Amizade Ino-Cotia, em referência ao Tratado de Geminação Ino-Cotia de 1966.[78] Construída entre a Rua da Glória e a Rodovia Raposo Tavares, a Praça Japonesa de Cotia foi abandonada após as obras de duplicação da Rodovia Raposo Tavares entre 2002-2004 e acabou sendo parcialmente destruída entre 2016-2017 para a construção do prolongamento da Marginal da Rodovia Raposo Tavares.[79] Marcos semelhantes existem nas proximidades de Cotia: em 1967 a Cooperativa Agrícola de Cotia doou ao Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo um jardim japonês (restaurado em 2018), destinado a celebrar a imigração japonesa no oeste paulista[80][81] Pela Lei nº 1.383, de 11 de setembro de 2006, a Prefeitura de Cotia instituiu a Semana da Cultura Japonesa, integrada ao Calendário de Eventos do Município. A imigração japonesa em Cotia é tema de inúmeros trabalhos acadêmicos, a começar pelo artigo "Propriedades de japoneses na região de Cotia" (Boletim Paulista de Geografia, São Paulo, n. 9, p.38-59, 1951) de Emilia da Costa Nogueira e Francisca M. Nunes,[74] contando atualmente com várias dissertações de mestrado e teses de doutorado sobre o assunto. Praça Japonesa de Cotia. Cooperativa Agrícola de Cotia[editar | editar código-fonte] Ver artigo principal: Cooperativa Agrícola de Cotia Os imigrantes japoneses receberam pequenos lotes de terra e sua sobrevivência dependia de sua produção. Logo perceberam que o maior problema não era a produção em si, porém sua comercialização. Por essa razão foi criada, em 1927, a Cooperativa Agrícola de Cotia (na época com o nome Sociedade Cooperativa de Responsabilidade Limitada de Produtores de Batata em Cotia S/A,), uma das maiores experiências brasileiras do gênero no século XX. Inicialmente, a Cooperativa Agrícola de Cotia (CAC) comercializava apenas batatas, porém com o tempo foram sendo introduzidos dezenas de outros itens agrícolas, especialmente frutas, ovos, grãos, aves, hortaliças, chá, algodão e legumes. De acordo com o pesquisador Gustavo Takeshy Taniguti, ao encerrar suas atividades, em 1987, a CAC atuava em 15 estados, possuía 15 mil associados, além de dez cooperativas ligadas à central e 90 depósitos regionais, totalizando o faturamento anual de 760 milhões de dólares.[82][83]
ECONOMIA
Algumas informacões sobre a economia e população da cidade. A cidade de Cotia localizada no estado de Sao Paulo tem uma área de 323.1 de quilometros quadrados. A população total de Cotia é de 201150 pessoas, sendo 98455 homens e 102695 mulheres. A população na área urbana de Cotia SP é de 201150pessoas, já a população da árae rual é de 0 pessoas. A Densidade demográfica de Cotia SP é de 622.55. A densidade demegráfica é a medida expressada pela relação entre a população e a superfície do território, geralmente aplicada a seres humanos, mas também em outros seres vivos (comumente, animais). É geralmente expressada em habitantes por quilômetro quadrado. Veja mais no link a seguir Densidade Demográfica Wikipedia. Outra informação que temos sobre a população de Cotia SP é que 24.54% tem entre 0 e 14 anos de idade; 70.36% tem entre 15 e 64 anos de idade; e 5.1% tem acima de 64 anos de idade. Conforme os dados, a maior população da cidade de Cotia localizada no estado de Sao Paulo são as pessoas de 15 a 64 anos de idade, ou seja, existem mais adultos no município. Em termos de ecnomia isso é bom pois tem mais pessoas trabalhando e gerando riqueza para o país. A economia da cidade é bem variada, tendo como destaque os setores industrial e agrícola. No setor industrial localizado ao longo da Rodovia Raposo Tavares e seus arredores, os produtos mais importantes são de materiais elétricos, químicos, cerâmicos, brinquedos, têxteis, explosivos, alimentos, vinho, aguardente e máquinas agrícolas. Na agricultura merecem destaque a batata, tomate, milho, feijão, alho e frutas diversas, sendo a maioria proveniente de Caucaia do Alto. A avicultura também é desenvolvida no município. Em 2014, o município dispunha de 1.200 empresas licenciadas (micro, pequenas, médias e prestadores de serviços) e, até o 1º trimestre de 2015, tinha 6.186 microempreendedores individuais.[122] Parque CEMUCAM (Cotia).
TURISMO
Casa do Sítio do Mandu (século XVII). Casa do Sítio do Padre Inácio (século XVII). Templo Zu Lai (inaugurado em 2003), o maior templo budista da América Latina. Sítio do Mandu (século XVII), tombado pelo IPHAN em 1971.[123] Sítio do Padre Inácio (século XVII), tombado pelo IPHAN em 1951. Igreja Matriz de Nossa Senhora do Monte Serrate. Inaugurada em 8 de setembro de 1713, com Nave, altar-mór, altares colaterais e púlpitos construídos pelo entalhador português Bartholomeu Teixeira Guimarães ou algum de seus discípulos, em fins do século XVIII. Reformada em 1910 por Antonio Paoni e Marcolino Pinto de Queiroz, e em 1911, por Antonio Paoni e Aurélio Fraissat. A única pintura no teto da nave, medalhão elaborado sobre madeira envernizada, provavelmente nas reformas de 1910 e 1911, representa Nossa Senhora do Monte Serrate e o Menino Jesus, a partir da tradição egípcia de Isis e Horus. Capela dos Pires de Conceição de Caucaia do Alto Paróquia de Nossa Senhora da Imaculada Conceição de Caucaia do Alto Carmelo do Imaculado Coração de Maria e Santa Terezinha do Menino Jesus (1947) Praça Japonesa. Na altura do km 31 da Rodovia Raposo Tavares, celebra a fraternidade entre as cidades irmãs Cotia e Ino. Templo Zu Lai. inaugurado em 5 de outubro de 2003, está localizado na cidade de Cotia, no km 28 da Rodovia Raposo Tavares, sendo ele o maior templo budista da América Latina e um importante ponto turístico para a cidade. Templo budista tibetano Odsal Ling Igreja de Nossa Senhora do Rosário de Fátima (Arautos do Evangelho) Paróquia Santo Antônio (Granja Viana) Paróquia de Santo Antônio e Nossa Senhora do Carmo (Portão) Parque Cemucam (Centro Municipal de Campismo), inaugurado em 1969[124] Estádio Municipal Euclides de Almeida Kartódromo Internacional Granja Viana Sítio Moinho Velho Reserva do Morro Grande (tombada em 1981) e Represa Pedro Beicht Parque Tizo Parque das Nascentes Cachoeira Furquim Cachoeira Rincão

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