Reservatório Metálico em Piranga MG

Título: Reservatório Metálico em Piranga MG
Criado em 05/07/2023 - Publicado em - Atualizado em 05/07/2023
Reservatório Metálico
Reservatório Metálico


Se você mora em Piranga Minas Gerais e está precisando adquirir um reservatório metálico para água, você está no lugar certo! Trabalhamos com diveros modelos de reservatórios metálicos, tanto reservatórios metálicos para armazenar água quanto reservatórios metálicos para armazenar combustível.

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O Reservatório Metálico| Castelo d'água |Caixa d'água Metálica conta com uma grande linha de produtos metálicos como: reservatório metálico tipo taça com água na coluna, reservatório metálico coluna seca, reservatório tubular, reservatório elevado, reservatório cilíndrico com fundo cônico, reservatório apoiado, reservatório metálico in loco , reservatório metálico padrão FNDE, bebedouro australiano e tanque aéreo com bacia de contenção. Mais informações no Contato/WhatsApp 16-99795-2844 comercial@acorsan.com.br

O sucesso da empresa está diretamente ligado aos profissionais qualificados, que são capacitados e treinados e de nosso rigoroso processo de fabricação, com 15 anos de experiência em fabricação.

  • Atendimento humanizado com foco na solução
  • Preço justo, buscando melhor custo-benefício
  • Equipe rigorosamente selecionada e qualificada
  • Eficiência, prazo e qualidade na produção

taqunes e reservatorios metalicos

Reservatório Metálico| Castelo d'água |Caixa d'água Metálica para condomínios em Piranga MG;

Reservatório Metálico| Castelo de água |Caixa d'água Metálica para loteamentos na cidade de Piranga MG;

Reservatório Metálico| Castelo d'água |Caixa d'água Metálica para empresa em Piranga Minas Gerais;

Reservatório Metálico| Castelo d'água |Caixa para água Metálica para fazendas em Piranga MG;

Reservatório Metálico| Castelo d'água |Caixa de água Metálica para incêndio na cidade de Piranga Minas Gerais;

Reservatório Metálico| Castelo d'água |Caixa d'água Metálica para hidrante em Piranga MG;

Reservatório Metálico| Castelo d'água |Caixa d'água Metálica para poços artesianos em Piranga MG;

Reservatório Metálico| Castelo de água |Caixa d'água Metálica para projeto FNDE em Piranga Minas Gerais;

Venda de Reservatório Metálico Taça Com Água Na Coluna na cidade de Piranga MG

Reservatório Metálico Taça Com Água Na Coluna

No Reservatório Taça com Água na Coluna, a água fica armazenada em toda a estrutura da caixa, na parte superior e inferior.

Construído em formato cilíndrico. Amplamente utilizado onde existem necessidades de armazenamento de água potável sem necessidade de grande altura. Seu fundo cônico elevado do solo atende características de projetos específicos.

NO grande diferencial deste reservatório cilíndrico de fundo cônico para os demais, é que este pode ter seu local de instalação trocado, sem maiores complicações.

Além do mais, a empresa desenvolve projetos de reservatórios metálicos específicos para cada situação e variados tipos de construção, personalizando os reservatórios definidas pelo cliente.

Capacidades entre 2.000 litros até 60.000 litros, Ou construímos seu reservatório sob medida.

Comercialização de Reservatório Metálico Tubular na cidade de Piranga MG

Reservatório Metálico Tubular

No Reservatório Tubular, a pressão sobre a água é considerável devido à elevada altura e menor diâmetro. Este modelo é mais indicado quando houver necessidade de divisões internas, casas de máquinas, entre outras características.

Pode ser utilizado na área industrial, residencial, rural e para reserva de incêndio.

Conheça mais sobre os reservatórios tipo tubular. Capacidades entre 2.000 litros até 300.000 litros, Ou construímos seu reservatório sob medida.

Bebedouro Australiano Fundo Cônico

Bebedouro Australiano Fundo Cônico

Muito utilizado no setor agropecuário para o manejo do rebanho, é versátil pois pode ser mudado de lugar, é fácil para instalar e fazer a limpeza.

Trabalhamos com nossos bebedouros com soldas interna e externa no processo MIG, são revestidos internos com tinta epóxi azul mantendo a pureza da água e mais durabilidade dos bebedouros. Externo tinta esmalte sintético na cor alumínio. Capacidade de 500 LITROS a 4.300 LITROS

Venda de Reservatório Metálico Padrão FNDE em Piranga Minas Gerais

Reservatório Metálico Padrão FNDE

Os Reservatórios Metálicos Padrão FNDE são produzidos seguindo rigorosamente as diretrizes e normas governamentais regidas pela Resolução nº 6, 24 abril 2007 – Ministério da Educação – Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. Reservatórios é uma empresa especializada na fabricação de reservatórios metálicos em geral, sejam eles no padrão FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento de Educação) como no padrão FDE (Fundação para Desenvolvimento da Educação).

Conheça mais sobre os reservatórios metálicos padrão FNDE.

TIPO 1 – 30m³

TIPO 2- 15m³

TIPO B – 36m³

TIPO C – 20m³

Comercialização de Reservatório Metálico Castelo D'água na cidade de Piranga MG

Reservatório Metálico Castelo D'água

No Reservatório metálico elevado, a pressão sobre a água é considerável devido à elevada altura e menor diâmetro.

Este modelo é mais indicado quando houver necessidade de divisões internas, casas de máquinas, entre outras características. Pode ser utilizado na área industrial, residencial, rural e para reserva de incêndio.

Conheça mais sobre os reservatórios metálicos castelo d’água.

Capacidades entre 2.000 litros até 350.000 litros, Ou construímos seu reservatório sob medida.

Reservatório Metálico Apoiado

Reservatório Metálico Apoiado

No Reservatório metálico elevado, a pressão sobre a água é considerável devido à elevada altura e menor diâmetro.

Este modelo é mais indicado quando houver necessidade de divisões internas, casas de máquinas, entre outras características. Pode ser utilizado na área industrial, residencial, rural e para reserva de incêndio.

Conheça mais sobre os reservatórios metálicos castelo d’água.

Capacidades entre 2.000 litros até 350.000 litros, Ou construímos seu reservatório sob medida.

Reservatório Metálico Elevado

Reservatório Metálico Elevado

No Reservatório metálico elevado, a pressão sobre a água é considerável devido à elevada altura e menor diâmetro.

Este modelo é mais indicado quando houver necessidade de divisões internas, casas de máquinas, entre outras características. Pode ser utilizado na área industrial, residencial, rural e para reserva de incêndio.

Conheça mais sobre os reservatórios metálicos castelo d’água.

Capacidades entre 2.000 litros até 350.000 litros, Ou construímos seu reservatório sob medida

Reservatório Metálico SABESP

Reservatório Metálico SABESP

O reservatório metálico Sabesp é um tipo de reservatório que precisa seguir um padrão estabelecido para atender a companhia, garantindo que o reservatório seja de boa qualidade e infraestrutura. A Sabesp é a empresa responsável por todo o fornecimento de água do estado de São Paulo

O reservatório metálico Sabesp, conforme dito, segue um padrão para atender a companhia em que é instalado. Nisso, nota-se algumas exigências básicas no mesmo, como por exemplo:

  • Formato padrão;
  • Alta capacidade de armazenamento de água;
  • Material resistente;

O reservatório metálico Sabesp é fabricado com o objetivo de efetuar o armazenamento de água de uma forma segura. A qualidade da matéria-prima e as tecnologias utilizadas durante a sua produção do reservatório fazem toda a diferença para atingir um bom resultado final. Devido a ações de intempéries, não há dúvidas de que o reservatório metálico Sabesp exige a aplicação do jateamento abrasivo e uma pré-pintura, realizadas de forma automatizada, garantindo assim a proteção da estrutura e acabamento do reservatório.

O processo de produção do reservatório metálico Sabesp deve atender a rigorosos parâmetros e exigências, visando sua qualidade. O custo-benefício do reservatório metálico Sabesp também é muito importante, já que é um fator determinante para a empresa no momento da aquisição do produto.

Venda de Reservatório Metálico Taça Com Coluna Seca em Piranga MG

Reservatório Metálico Taça Com Coluna Seca

No Reservatório Taça com Coluna Seca, a água fica armazenada somente na parte superior, ficando a coluna, parte inferior, vazia.

O reservatório tipo taça com água na coluna é bastante procurado para ser instalado em residências, propriedades rurais e empresas, por possuir alta flexibilidade em volume, pressão de água e por se adaptar a espaços limitados.

Conheça mais sobre os reservatórios tipo taça coluna seca.

Capacidades entre 2.000 litros até 250.000 litros.

Reservatório Metálico de Alta Capacidade Montado In Loco na cidade de Piranga MG

Reservatório Metálico de Alta Capacidade Montado In Loco

O Reservatório Cilíndrico Apoiado possui grande capacidade e são pré-montados em nossa fábrica e/ou construídos 'in loco'. Pode ser utilizado na área industrial, rural e para reserva de incêndio.

O reservatório apoiado é um modelo usado para o abastecimento indireto, quando há a necessidade de uma pressão mínima na rede hidráulica.

Seu apoio fica sobre as estruturas de elevação. A gravidade é fundamental para que o reservatório realize a distribuição de água.

Este reservatório é o mais utilizado, geralmente fica instalado dentro dos galpões onde se tem mais facilidade para acessar em caso de emergência para combate a incêndio são reservatórios construídos especialmente para armazenar e bombear uma quantidade de água em caso de incêndios. Possuem estrutura cilíndrica com equipamentos e conexões específicas de suas funções. São obrigatórios principalmente em segmentos industriais e prediais e devem estar posicionados a uma distância próxima às estações de carregamento, de forma a garantir uma melhor operação.

Capacidades entre 100.000 litros até 5.000.000 litros, Ou construímos seu reservatório sob medida

Tanque Aéro Com Bacia de Contenção

Tanque Aéro Com Bacia de Contenção

O Reservatório Cilíndrico Apoiado possui grande capacidade e são pré-montados em nossa fábrica e/ou construídos 'in loco'. Pode ser utilizado na área industrial, rural e para reserva de incêndio.

O reservatório apoiado é um modelo usado para o abastecimento indireto, quando há a necessidade de uma pressão mínima na rede hidráulica.

Seu apoio fica sobre as estruturas de elevação. A gravidade é fundamental para que o reservatório realize a distribuição de água.

Este reservatório é o mais utilizado, geralmente fica instalado dentro dos galpões onde se tem mais facilidade para acessar em caso de emergência para combate a incêndio são reservatórios construídos especialmente para armazenar e bombear uma quantidade de água em caso de incêndios. Possuem estrutura cilíndrica com equipamentos e conexões específicas de suas funções. São obrigatórios principalmente em segmentos industriais e prediais e devem estar posicionados a uma distância próxima às estações de carregamento, de forma a garantir uma melhor operação.

Capacidades entre 100.000 litros até 5.000.000 litros, Ou construímos seu reservatório sob medida.

Caixa De Água E Reservatório Metálico Para Sistema De Sprinklers em Piranga MG

Caixa De Água E Reservatório Metálico Para Sistema De Sprinklers

Um reservatório para incêndio é um tanque de água especialmente projetado para armazenamento e fornecimento eficiente de água de combate a acidentes com chamas. Normalmente, sua forma é cilíndrica para ocupar menos espaço de largura, porém, sua altura permite que uma grande quantidade de água seja armazenada. Este tipo de reservatório é composto por equipamentos e conexões específicas de acordo com sua função principal.

A instalação de reservatório para incêndio é obrigatória nas indústrias e setores com grande concentração de pessoas e equipamentos, onde devem estar estrategicamente posicionados a uma distância acessível das estações de carregamento, aumentando assim a flexibilidade operacional. É muito importante considerar a assessoria de uma empresa profissional que instala tal reservatório, que seguirá todas as regras estabelecidas para este tipo de segmento.

Tipos De Reservatórios D'Água

Tipos De Reservatórios D'Água

O aço carbono é a principal matéria-prima utilizada por uma eficiente fábrica de reservatório metálico, instituição responsável por produzir caixas d’águas, tanques e outros reservatórios industriais de água. Uma vez que esses equipamentos são expostos a céu aberto na maioria dos locais em que são instalados, suas resistências contra as intempéries devem ser as mais elevadas possíveis. Junto ao aço carbono, portanto, é tradicional que estas fábricas incluam ações de impermeabilização ao longo de todo o reservatório – tanto em suas partes internas, quanto externas.

A função da fábrica de reservatório metálico é fazer com que, além de rígidos, esses reservatórios também sejam capazes de não somente armazenar, mas também captar e distribuir água e/ou outras substâncias químicas aos locais em que são colocados. É o que acontece, por exemplo, com as propriedades rurais e os demais ambientes que sofrem com a recorrente falta d’água e com os abastecimentos incompletos de algumas substâncias naturais. Além disso, uma diferenciada fábrica de reservatório metálico também é capaz de produzir reservatórios que variem entre modelos cilíndricos (verticais) e tanques (horizontais).

Tanques Estacionário Aéreo De Abastecimento De Combustível na cidade de Piranga MG

Tanques Estacionário Aéreo De Abastecimento De Combustível

Tanques aéreos horizontais novos, com capacidade de armazenamento de combustível de 1.000 Litros até 15.000 litros, construído em chapa de aço carbono com espessuras de acordo com sua capacidade, podendo ser fabricado tanto na horizontal como na vertical.

Venda de Tanque Sob Medida na cidade de Piranga MG

Fabricamos caixas d’água que podem ser instaladas tanto na horizontal (tipo tanque) como na vertical em formato cilíndrico (tipo taça ou tubular) e com capacidade de armazenagem que varia entre 3.000 a 250.000 litros.

Atendemos numerosos segmentos de mercado e clientes diversos, desenvolvendo projetos de reservatórios metálicos específicos para cada situação e variados tipos de construção. Personalizamos os reservatórios com a padronagem e logomarca definidas pelo cliente.

Tanque Estacionário Aéreo Com Bacia De Contenção Acoplada

Aqui você pode optar pelo conjunto Tanque Aéreo com Bacia de Contenção.

Os Tanques Aéreos são fabricados conforme a norma NBR 15461, com parede em aço carbono ASTM-36. Podendo ser personalizados conforme a necessidade do cliente.

Reservatórios Metálicos - Projetos Conforme ABNT

– ABNT – NBR 89/1978 – Construção de tanques metálicos

– ABNT – NBR 6123 – Quanto á força devidas dos ventos em edificações em geral

– ABNT – NBR 5008 – Chapas de aço de baixa liga e alta resistência mecânica, resistentes à corrosão atmosférica, para usos estruturais.

– ABNT – NBR 6650 – Chapas finas a quente de aço carbono para uso estrutural.

– AWS A5.5 – Especificação de eletrodos revestidos, de aço de baixa liga para soldagem por arco elétrico;

– AWS A5.18 – Especificação de arames cobreados e sólidos, para soldagem por sistema semi-automático e manual (MIG)

O que é tanque estacionário?

Os tanques estacionários são recipientes metálicos que podem armazenar pequenos e médios volumes de produtos. Eles são construídos com base nas normas brasileiras ABNT NBR 15.461 e internacionais UL 142.

Fundação De Reservatórios Metálicos

Cada reservatório metálico produzida e comercializada é acompanhada por um projeto específico dimensionado sobre aspectos como qualidade do solo, tipo de caixa d’água escolhida (seja ela tipo taça com água na coluna, tipo taça coluna seca, cilíndrica, tubular, torre, de fundo reto, de fundo cônico, tipo cálice ou reservatório para bombeiro), altura e capacidade de armazenagem da peça. Este projeto exclusivo de cada caixa d’água garante a qualidade dos produtos e o cumprimento dos requisitos pré-estabelecidos pela necessidade do cliente.

É fundamental que seja feita a sondagem do solo onde o reservatório será instalado, em especial quando se tratar de reservatórios de fundo apoiado, com capacidades de 200 mil litros, 300 mil litros, 400 mil litros, 500 mil litros, 600 mil litros, 1 milhão de litros ou acima. Este tipo de reservatório necessita de um projeto específico devido ao grande peso da peça quando cheia.

Como fazer a manutenção de Reservatório Metálicos Caixa d’água?

Como fazer a manutenção de Reservatório Metálicos Caixa d’água

Os reservatórios metálicos são indispensáveis em muitos empreendimentos e condomínios residenciais. Esses itens são responsáveis por armazenar e distribuir água para inúmeras demandas diárias. Mas, você sabia que muitos problemas podem ser causados devido à falta de manutenção na caixa d’água?

1º passo

Observe se há algum vazamento visível e utilize equipamentos de proteção individual. Depois, desligue o abastecimento de água e esvazie a caixa d’água totalmente.

2º passo

Tenha certeza de que retirou todo o líquido no interior, é comum encontrar sedimentos e outros resíduos no fundo do reservatório. Utilize uma escova de cerdas macias para remover a sujeira acumulada no fundo.

3º passo

Esfregue a escova de cerdas macias dentro e fora da caixa d’água e utilize um pano limpo e úmido para passar em seguida. Esse processo deve ser realizado nas paredes, fundo e teto.

4º passo

Confira se as instruções do fabricante incluem alguma etapa de desinfecção. Geralmente, é sugerido usar alguma solução de água com substâncias desinfetantes para tratar as superfícies do reservatório. Deixe agir pelo tempo recomendado.

5º passo

Se você identificar pontos de corrosão no reservatório metálico /caixa d’água ou qualquer problema com as válvulas e tubulações, prossiga com as correções necessárias ou chame um especialista para fazer a reforma do reservatório metálico.

Depois, é preciso limpar e partir para a pintura do reservatório, se necessário.

6º passo

Hora de enxaguar a caixa d’água. Utilize água limpa para remover qualquer resíduo que afete a qualidade do líquido que será armazenado posteriormente.

7º passo

Confira se tudo está em seu devido lugar e restabeleça o abastecimento de água para encher o reservatório. Após cheio, mantenha o monitoramento da qualidade da água, observando a cor, o odor e o sabor.

Como fazer a manutenção de Reservatório Metálicos Caixa d’água?

Como fazer a manutenção de Reservatório Metálicos Caixa d’água

Reservatório Metálico| Castelo d'água |Caixa d'água Metálica confeccionado em aço carbono ASTM A-36 específico para água potável entre 0° e 55°C, projetado e elaborado pelo setor de Engenharia da Metal Borges Reservatórios com o com o complemento de demais ferramentas de análise que corrobora para a garantia de 05 anos estrutural e 2 anos na pintura.

NORMAS DE REFERÊNCIA DO PROJETO de Reservatório Metálico| Castelo d'água |Caixa d'água Metálica

ABNT NBR 6123 – Forças devidas ao vento em edificações. Junho, 1998.

ABNT NBR 6650 – Chapas finas a quente de aço carbono para uso estrutural. Setembro, 1986.

ABNT NBR 8800 – Projeto de estruturas de aço e de estruturas mista de aço e concreto de edifícios. Agosto, 2008. AWS A5.18 – Specification for Carbon Steel Electrodes and Rods for Gas Shielded Arc Welding. 1993. Especificação para arames e varetas de aço carbono para soldagem pelo processo GMAW (MIG/MAG).

Solda e Qualificação do Soldadores

Solda e Qualificação do Soldadores

São executadas através do processo GMAW, também conhecida como processo MIG com sistema semiautomático utilizando-se de arames cobreados em todo processo (internamente e externamente) no reservatório.

EPS – Especificação de Procedimento de Soldagem, específica para cada processo de soldagem adotado (GMAW/SMAW) de acordo com ASME Boiler and Pressure Vessel Code, Section IX – Qualification Standart for Welding and Brazing Procedures, Welders, Brazers, and Welders and Brazers Operators: Welding and Brazing Qualifications;

Preparação de Reservatório Metálico| Castelo d'água |Caixa d'água Metálica

Preparação de Reservatório Metálico| Castelo d'água |Caixa d'água Metálica

Externo/Interno: limpeza através de hidrojateamento ou jateamento abrasivo com a atuação mecânica em pontos e arestas, executada.

Interno: aplicação de 1 (uma) demão de Fundo Primer Epóxi com espessura seca de 50 micras e acabamento em Epóxi Poliamida Bi Componente (com características de alta resistência físico-químicas e alta impermeabilidade, na cor azul piscina, anticorrosivo e atóxico, com certificado de potabilidade expedida pelo laboratório oficial do fabricante), com espessura seca de 110 micras aplicado em 2 (duas) demãos; totalizando em filme seco 160 micras.

Externo: Aplicação de 1 (uma) demão de Fundo Primer Epóxi com espessura seca de 50 micras e acabamento em Esmalte Sintético, na cor Branca, com espessura seca de 80 micras aplicado em 2 (duas) demãos; totalizando em filme seco 130 micras.

NORMAS DE SEGURANÇA

NR 12 - Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;

NR 18 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção; NR 33 – Segurança e saúde nos trabalhos em espaço confinado;

NR 34 - Segurança para Trabalhos Quente

NR 35 – Trabalho em altura;

Acessórios de Reservatório Metálico| Castelo d'água |Caixa d'água Metálica

Escada interna e externa;

Kit de segurança (guarda corpo na escada e gradil de proteção no teto) para reservatórios acima de 20m3; Boca de visita no teto, de 600 mm de diâmetro;

Bocais para conexão da tubulação, conforme projeto do Cliente; exceto flanges; Suportes para fixação de Para Raio e Luz de Sinalização no teto;

Suportes para fixação de Boia Elétrica;

Suportes Fixos para tubulação hidráulica e boca de respiro no teto; Placa de identificação do fornecedor;

Reservatório Metálico
Cidade: Piranga
Estado - País: Minas Gerais - BRA
Telefone: 55 16 99795-2844
Email : comercial@acorsan.com.br
Url:

Reservatório Metálico MG

Veja as outras cidades do Minas Gerais onde comercializamos Reservatório Metálico

Reservatório Metálico no estado de MG

Dados de Piranga - MG
Area em km2= 658
Populacao = 17232
PIB Per Capta = R$ 0

HISTORIA
A penetração nos sertões interiores do país, desde o século XVI, ocorreu a partir de duas áreas? a) pelas Capitanias de Porto Seguro e Espírito Santo, subindo o curso do rio Doce até a divisa dessa bacia com a do São Francisco; b) pela Capitania de São Paulo, atravessando o paredão da serra da Mantiqueira na Garganta do Embaú. Não foram poucos os imaginários que desde o século XVI moveram paulistas e sertanistas rumo ao interior do país, como o da "serra de Sabarabuçu" ou o da "serra Resplandescente", além das expedições com o intuito de prear indígenas[14]. No ano de 1691, uma bandeira comandada pelos capitães Francisco Rodrigues Sirigueio e Antônio Pires Rodovalho saiu de São Paulo com destino à Casa da Casca (atual serra do Brigadeiro, em Araponga, MG). Os paulistas chegaram ao rio de "Guarapiranga" (nome como era denominado o rio Piranga no período colonial) e se arrancharam em uma capoeira do gentio à beira rio, descobrindo ouro num córrego nas proximidades de Piranga (provavelmente, no córrego da Sirigueia). O capitão Sirigueio e seu filho, Antônio Rodrigues Sirigueio, foram mortos devido às divergências entre os próprios sertanistas, motivo pelo qual se desfez a bandeira. Em 1693, uma nova bandeira, agora comandada Antônio Pires Rodovalho, chegou à mesma paragem, que passou a ser designada de "Sirigueia", por causa das mortes ocorridas. Uma légua abaixo, os exploradores fizeram roças e descobriram ouro num córrego que fazia barra com o rio Guarapiranga. Como encontram vários ossos humanos enterrados, denominaram o curso d'água de córrego das Almas. A descoberta ensejou a formação de um povoado, o de Guarapiranga. O sertão de Guarapiranga se tornou ponto de passagem para várias bandeiras que almejavam alcançar a tão famosa "Casa da Casca". E não poucas bandeiras se dirigiram à área citada passando por Guarapiranga, a exemplo das bandeiras de Antônio Rodrigues Arzão (1693) e Bartolomeu Bueno (1697). Em 1694, de acordo com relato de Luís José Ferreira de Gouveia, citado no códice Costa Matoso, os paulistas Bernardo de Chaves Cabral e seus irmãos Inácio Moreira e João de Godoy, juntamente com o sargento-mór Luíz de Barro Franco, abriram um caminho ligando o arraial de Guarapiranga ao povoado de Sumidouro (atual distrito de Mariana). Os paulistas continuaram o trabalho no córrego das Almas e construíram uma "capela ou oratório" com a invocação a Nossa Senhora da Conceição, onde passou a celebrar missa um frade chamado frei José de Jesus. No ano de 1695, fizeram 'igreja" com a mesma invocação e por provisão do Bispado do Rio de Janeiro veio para ela o padre Roque Pinto de Almeida[11]. Antiga matriz de Nossa Senhora da Conceição. Créditos? Arquivo do Conhecimento Claudio Manoel da Costa. O códice Matoso comprova os erros de Diogo de Vasconcelos (História Antiga das Minas Gerais), o qual afirma que o arraial de Guarapiranga teria sido erigido pelo taubateano João de Siqueira Afonso, em 1707. Desde 1695, o arraial de Guarapiranga já possuía pároco colado e igreja, decerto muito modesta devido ao pouco tempo gasto na construção. Da data citada até 1750, onze vigários passaram pelo distrito, o que reforça a sua importância e perenidade, mesmo não possuindo grandes reservas do metal precioso durante a fase expansiva da sua exploração[11]. Nas primeiras décadas do século XVIII, várias diligências foram criadas para explorar as bordas sudeste e sul dos arraiais de Vila rica e Ribeirão do Carmo. Bento Fernandes Furtado, de acordo com o códice Matoso, salientou que entre 1702 e 1703, o coronel Salvador Fernandes Furtado de Mendonça, estabelecido nas minas do ribeirão do Carmo, mandou-o com uma turma de escravos e camaradas para penetrarem ao sul do dito ribeirão "pelo sertão incógnito que se achava entre ele e Guarapiranga". Várias faisqueiras foram descobertas nos lugares chamados Pinheiro (Pinheiros Altos Distrito de Piranga), Pirapetinga (atual distrito de Santo Antônio do Pirapetinga), Bacalhau (Distrito de Piranga) e Rocha (atual Senador Firmino)? a primeira área viria a fazer parte da freguesia do Sumidouro, enquanto as três últimas, da de Guarapiranga. Menos ricas que as do Carmo, ainda assim atraíram correntes migratórias que seguiram as "picadas" e "lavrando estas faisqueiras foram achando aumento nelas, razão por que foram povoando sítios, arraiais, capelas, freguesia". De acordo com Diogo de Vasconcelos (História Antiga das Minas Gerais), os mineiros que se dirigiram para as minas estavam interessados tanto nas produções do ouro, quanto nas de cereais, graças à uberdade do solo, particularmente no caso do arraial de Guarapiranga, situado no entorno das minas, numa zona de fronteira agrícola aberta. Nos arredores da primeira mina, a do Pinheiro, originou-se um arraia que hoje corresponde a Pinheiros Altos, localizado na divisa de Piranga com Mariana. Em 1738, o arraial do Pinheiro já possuía Companhia de Ordenança. As minas do Pirapetinga se situavam no atual distrito de Santo Antônio do Pirapetinga ou Bacalhau. O título Santo Antônio do Bacalhau também figurou no arraial, designado quando da sua elevação á categoria de freguesia, em 1875. Porém, de acordo com Waldemar de Almeida Barbosa (Dicionário Histórico Geográfico de Minas Gerais), Dom Benevides negou-se a instituir essa freguesia, "criada apenas para satisfação de mesquinhos interesses políticos locais[11]". A conquista e os avanços os pioneiros foram se dando pelos sertões do arraial de Guarapiranga. Devido á sua posição geográfica, entre a região mineradora e a zona de fronteira, o distrito se tornou uma porta de entrada para as investidas nos Serões do leste. a existência de riquezas minerais, a exemplo dos veios auríferos, explorados, principalmente, nas serras do Tatu, do Carmo e dos Cardosos e nos ribeirões Bacalhau, Pirapetinga e Almas, afluentes do rio Piranga, exerceram forte incentivo ao deslocamento da fronteira demográfica, bem como as características geográficas favoráveis à implantação da agropecuária, devido às características favoráveis do solo quando comparado ao da região das minas, assim como a presença de tribos indígenas para captura e formação de mão-de-obra barata. A economia de Guarapiranga era formada tanto pela atividade de mineração quanto pela atividade agropecuária? a posição geográfica do distrito, assim como as características geológicas favoráveis, lhe conferiu importância no abastecimento da região das minas[11]. No final da primeira década do século XVIII (1708), o arraial de Guarapiranga teve importância política num episódio da Guerra dos Emboabas, pois a derrota da comitiva de Manuel Nunes Viana, no terceiro episódio do confronto, ocorreu nas proximidades do distrito. O capitão mór Rafael da Silva e Souza evitou que o arraial fosse destruído pelos paulistas ao partir em direção ao antigo povoado do Pirapetinga ou Bacalhau[11]. Em 1720, o arraial de Guarapiranga já apresentava importância econômica expressiva, ao ocupar a sexta posição entre os dezenove núcleos auríferos fiscalizados pela Câmara de Mariana, com a soma de 1.193 escravos africanos e crioulos, segundo estudos de Renato Pinto Venâncio (Os últimos Carijós? escravidão indígena em Minas Gerais). Esse destaque foi reconhecido pela administração colonial que, em 1724, elevou o distrito à condição de Freguesia. No mesmo ano, na Carta Régia do Rei de Portugal que promoveu vinte igrejas mineiras à condição de vigaria com título colativo, pois possuíam "alto rendimento e número de fregueses", constava a matriz de Guarapiranga. A freguesia que aí se formou possuía quatro irmandades de compromisso? a de Nossa Senhora da Conceição, a das Almas, a do Santíssimo e a de Nossa Senhora do Rosário dos pretos, respectivamente , criadas em 1718, 1727, 1744 e 1745. Nas relações de sesmarias concedidas entre o período de 1711 e 1739 nos vales dos rios Piranga, Xopotó e Turvo, estudadas por Ângelo Carrara (Estruturas Agrárias e Capitalismo), a maioria está situada nas margens do primeiro curso d'água citado, em função do seu vale abrigar os principais ribeirões e serras com veios auríferos, além dos distritos mais populosos criados sertão adentro, como os de Pirapetinga, Pinheiro e Guarapiranga. A sesmaria, de forma semelhante ao que ocorreu ao longo do Caminho Novo, procurou regularizar, em grande medida, a apropriação anterior via posse ou compra de terras nas áreas de fronteira[11]. A proximidade da freguesia de Guarapiranga de distritos populosos como Ribeirão do Carmo (Mariana) e Vila Rica, a circulação monetária comandada pelo ouro em pó e as ameaças do "gentio" quanto à ocupação de novos espaços a leste impulsionaram a tendencia de transformação gradativa em mercadoria do meio de produção mais importante na Colônia. igualmente, não pode ser descartado o estímulo, mesmo que de forma indireta, da política colonial ao desenvolvimento de novas minas por uma população que se empregou na produção de alimentos para o consumo e, eventualmente, comercializou os excedentes no mercado interno[11]. Um documento de 1750 escrito por Luís José Ferreira de Gouveia, publicado no Códice Matoso, descreve o amplo povoamento existente no Vale do Piranga à época. Dentre os povoados figuravam os de Manja Léguas, Calambau (Presidente Bernardes), Senhora dos Remédios, Nossa Senhora da Oliveira e São Pedro (Senhora de Oliveira), Nossa Senhora do Rosário ou Brás Pires, Tapera (Porto Firme) etc. Dentre os arraiais, sobressaíam Guarapiranga, São Caetano (Cipotânea), Barra do Bacalhau (Guaraciaba, Pirapetinga (Bacalhau) e Pinheiro (Pinheiros Altos). Waldemar de Almeda Barbosa (Dicionário Histórico Geográfico de Minas Gerais) destacou que os povoados de São José (Alto Rio Doce), Tapera, Lamim, Melo (Desterro do Melo) e Espera (Rio Espera) teriam surgido posteriormente a 1753. Os registros do dízimo das freguesias de Guarapiranga e Itaverava e as várias concessões de sesmarias para o vale do ribeirão Tapera (afluente do rio Piranga) e para os vales dos ribeirões Santo Antônio, Cachoeirinha, Espera, Santana, Lamim etc (afluentes do rio Xopotó) demostram que os vestígios da marcha pioneira, responsável pela formação dos povoados anteriormente citados, remontam às décadas de 1730, 1740 e 1750. A maioria desses arraiais pertencia à freguesia de Guarapiranga[14]. A despeito do deslocamento da fronteira demográfica ao longo da freguesia de Guarapiranga, com avanços em direção á barra do rio Bacalhau, o povoamento entre 1726 e 1750 parece ter se agrupado nos vales do rios Xopotó (margem esquerda) e, sobretudo, no do rio Piranga e afluentes como o Pirapetinga. O sertão mais aleste, notadamente nos vales dos rios Turvo Limpo e Casca, continuou praticamente rarefeito em relação ao povoamento de população branca. Os principais afluentes da margem esquerda dos rios Piranga, Bacalhau e, principalmente, Pirapetinga, segundo relato de Luís José Ferreira de Gouveia (1750), estavam ocupados com lavras, roças e capelas da foz até as cabeceiras. A freguesia de Guarapiranga dispunha de capacidade para se fazer "uma povoação muito grande pelo terreno, águas, muita terra para mantimentos e o rio que passa pelo pé do distrito, navegável por toda a freguesia". Nela constavam "12 vigários de provisão, três igrejas, um colado, 5.200 pessoas, sete capelas, engenhos de água quatro, de bois seis, de pilões dez, roças quinhentas, mais vinte ou menos". Mas, de acordo como relato citado, a causa da freguesia não ser maior do Tripuí (ribeirão de Vila Rica) para dentro do sertão era o gentio, que não somente não deixava entrar a descobrimentos como arrasavam os que já estavam povoados. A condição de instabilidade da freguesia de Guarapiranga era inevitável devido ao fato dela estar intercalada entre a região mineradora e a área propícia à expansão de novos projetos econômicos. Os avanços dos colonos, visando o apresamento e a escravização de indígenas e a implantação da atividade agropastoril e/ou mineral sobre territórios dominados pelos índios e quilombolas, fizeram da tensão a principal característica do extenso espaço de fronteira da freguesia. Num primeiro momento, ocupação territorial e avanço militar se tornaram sinônimos. Apesar das expedições militares com o intuito de deslocar o "gentio" par ao mato, como a comandada pelo mestre de campo Matias Barbosa da Silva com setenta pessoas na zona do rio Doce em 1734, a expansão sobre a fronteira não dependia, exclusivamente, dos anseios dos desbravadores ou da administração colonial, dado que o índio, em alguns momentos, impunha o recuo dos colonos. No vale do Piranga, o "obstáculo" imposto pelos indígenas estava mais presente a leste, pois à medida que o povoamento avançava da região das minas para os sertões de Guarapiranga, os Puris e Botocudos, quando não conseguiram fazer frene à marcha, se viram obrigados a se refugiarem, respectivamente, no vale do Pomba e no médio vale do Rio Doce. A freguesia de Guarapiranga e o vale do rio Doce emergiam como cenários estratégicos para os projetos de alargamento da colonização, seja na ampliação da exploração aurífera ou, principalmente, na expansão da atividade agropecuária, especialmente a partir da segunda metade do século XVIII. Dada a distância da área da rota do Caminho Novo, uma alternativa apontada por Luís José Ferreira de Gouveia foi a abertura de uma estrada do distrito sede para o Rio de janeiro, passando pelo vale do rio Xopotó. O pedido de Luís José Ferreira de Gouveia para que se alargasse o sertão visava combater o indígena, principalmente a leste do vale do Piranga, pois ao destruir fazendas e assassinar colonos tornava-se o principal obstáculo ao avanço da colonização e à consolidação das áreas de fronteira desbravadas[14]. Em 1750, a freguesia de Guarapiranga dispunha dos maior número de lavradores avençados da capitania, cerca de 424 foram registrados nos livros de dízimo, imposto sobre a produção agrária. Esse dado reflete a condição de fronteira "aberta" dessa área, sustentada pela disponibilidade em abundância do principal fator de produção? a terra. Apesar da freguesia apresentar o quarto maior valor da produção agrária mercantil entre as quarenta e oito freguesias da época, em termos de montante médio pago por lavrador ela figurava no 32º lugar. A explicação para essa aparente contradição pode ser elucidada pela expressividade do setor de subsistência, notável na grande soma de roceiros avençados com valores diminutos[14]. Os inventários estudados por Luís Henrique de Oliveira (Nas Malhas da Incerteza. Dissertação de Mestrado, UFJF, 2006), indicam com frequência a presença de pequenos plantéis de bovinos e a criação de porcos. Na agricultura, o destaque advinha do plantio do feijão e do milho, utilizado na produção de farinha, angu e canjica e na engorda dos suínos. No universo da produção agrária mercantil, duas atividades se destacavam nos arredores do distrito de Calambau e no vale do rio Xopotó? o plantio de fumo e o cultivo de cana-de-açúcar, associada aos engenhos e alambiques para fabricação de aguardente, açúcar e rapaduras. Em 1813, a freguesia de Guarapiranga era a mais povoada do Termo de Mariana, à qual pertencia, com a expressiva soma de 13.814 pessoas[11]. Em 1 de abril de 1841 (Lei Provincial n.º 202), o arraial de Guarapiranga foi elevado à categoria de Vila. Houve a supressão do termo "Guará", haja vista a adoção apenas do nome "Piranga". Em 17 de novembro de 1865 (Lei Provincial n.º 1249), a vila foi extinta e o território anexado ao município de Mariana. Em 20 de julho de 1868 (Lei Provincial n.º 1537), a sede foi novamente elevada à categoria de Vila, desmembrada de Mariana. Em 5 de outubro de 1870 (Lei Estadual n.º 1729), a vila foi elevada à categoria de cidade. Em 8 de outubro de 1870 (Lei Estadual n.º 1740), foi instalada a Comarca, suprimida pela Lei n.375, de 19 de setembro de 1903, restabelecida pela Lei n.º 663, de 18 de setembro de 1915. No recenseamento de 1872, o município de Piranga era constituído de seis distritos? a sede (Nossa Senhora da Conceição do Piranga), São Caetano do Chopotó (Cipotânea), São José do Chopotó (Alto Rio Doce), Nossa Senhora da Oliveira do Piranga (Senhora de Oliveira), Nossa Senhora da Conceição do Turvo (Senador Firmino) e Santo Antônio do Calambáo (Presidente Bernardes). A população recenseada foi de 18.241 habitantes. Pinheiros, Santo Antônio do Pirapetinga, Santana da Barra do Bacalhau, Porto Seguro e Brás Pires, que chegaram a pertencer a Piranga nessa época, foram elevados à categoria de distrito somente após 1870, por isso não aparecem no recenseamento. Em divisão administrativa referente ao ano de 1911, o município de Piranga era constituído de 9 distritos? Piranga (sede), Braz Pires, Calambau, Conceição do Turvo, Guaraciaba, Oliveira, Pinheiros, Porto Seguro e Santo Antônio do Pirapetinga. Em 1919, a população do município de Piranga era de cerca de 60.000 habitantes (1.506 eleitores)[15]. Ao longo do século XX, perdeu por desmembramento os distritos de Conceição do Turvo, Braz Pires, Guaraciaba, Porto Firme, Piraguara e Calambau. Atualmente é constituído, além do distrito-sede, pelos distritos de Pinheiros Altos, Santo Antônio de Pirapetinga e Santo Antônio dos Quilombolas.[16]
ECONOMIA
Algumas informacões sobre a economia e população da cidade. A cidade de Piranga localizada no estado de Minas Gerais tem uma área de 658.8 de quilometros quadrados. A população total de Piranga é de 17232 pessoas, sendo 8648 homens e 8584 mulheres. A população na área urbana de Piranga MG é de 5958pessoas, já a população da árae rual é de 11274 pessoas. A Densidade demográfica de Piranga MG é de 26.16. A densidade demegráfica é a medida expressada pela relação entre a população e a superfície do território, geralmente aplicada a seres humanos, mas também em outros seres vivos (comumente, animais). É geralmente expressada em habitantes por quilômetro quadrado. Veja mais no link a seguir Densidade Demográfica Wikipedia. Outra informação que temos sobre a população de Piranga MG é que 25.01% tem entre 0 e 14 anos de idade; 65.05% tem entre 15 e 64 anos de idade; e 9.94% tem acima de 64 anos de idade. Conforme os dados, a maior população da cidade de Piranga localizada no estado de Minas Gerais são as pessoas de 15 a 64 anos de idade, ou seja, existem mais adultos no município. Em termos de ecnomia isso é bom pois tem mais pessoas trabalhando e gerando riqueza para o país.
TURISMO
Destaca-se o turismo histórico com suas igrejas e fazendas centenárias. Entre os eventos, está a Festa do Piranguense - realizada desde 1980 no mês de julho na Praça do Rosário (até 2006), com apresentações culturais que envolvem desde congado a shows de rock e sertanejo . Hoje é realizada no Ginásio Poliesportivo. Outro evento que se destaca e que atrae muitas pessoas da região é o Carnaval - que se caracteriza pelo desfile da Escola de Samba local (Acadêmicos Unidos de Piranga) e também pelos blocos de rua, principalmente o Bloco da Jujutura.[18][19] Deve-se evidenciar também a tradicional festa religiosa que ocorre anualmente no mês de agosto, no distrito de Santo Antônio de Pirapetinga, a qual reverencia o Bom Jesus de Matozinhos.[20]

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