Reservatório Metálico em Sapiranga RS

Título: Reservatório Metálico em Sapiranga RS
Criado em 05/07/2023 - Publicado em - Atualizado em 05/07/2023
Reservatório Metálico
Reservatório Metálico


Se você mora em Sapiranga Rio Grande do Sul e está precisando adquirir um reservatório metálico para água, você está no lugar certo! Trabalhamos com diveros modelos de reservatórios metálicos, tanto reservatórios metálicos para armazenar água quanto reservatórios metálicos para armazenar combustível.

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O Reservatório Metálico| Castelo d'água |Caixa d'água Metálica conta com uma grande linha de produtos metálicos como: reservatório metálico tipo taça com água na coluna, reservatório metálico coluna seca, reservatório tubular, reservatório elevado, reservatório cilíndrico com fundo cônico, reservatório apoiado, reservatório metálico in loco , reservatório metálico padrão FNDE, bebedouro australiano e tanque aéreo com bacia de contenção. Mais informações no Contato/WhatsApp 16-99795-2844 comercial@acorsan.com.br

O sucesso da empresa está diretamente ligado aos profissionais qualificados, que são capacitados e treinados e de nosso rigoroso processo de fabricação, com 15 anos de experiência em fabricação.

  • Atendimento humanizado com foco na solução
  • Preço justo, buscando melhor custo-benefício
  • Equipe rigorosamente selecionada e qualificada
  • Eficiência, prazo e qualidade na produção

taqunes e reservatorios metalicos

Reservatório Metálico| Castelo d'água |Caixa d'água Metálica para condomínios em Sapiranga RS;

Reservatório Metálico| Castelo de água |Caixa d'água Metálica para loteamentos na cidade de Sapiranga RS;

Reservatório Metálico| Castelo d'água |Caixa d'água Metálica para empresa em Sapiranga Rio Grande do Sul;

Reservatório Metálico| Castelo d'água |Caixa para água Metálica para fazendas em Sapiranga RS;

Reservatório Metálico| Castelo d'água |Caixa de água Metálica para incêndio na cidade de Sapiranga Rio Grande do Sul;

Reservatório Metálico| Castelo d'água |Caixa d'água Metálica para hidrante em Sapiranga RS;

Reservatório Metálico| Castelo d'água |Caixa d'água Metálica para poços artesianos em Sapiranga RS;

Reservatório Metálico| Castelo de água |Caixa d'água Metálica para projeto FNDE em Sapiranga Rio Grande do Sul;

Venda de Reservatório Metálico Taça Com Água Na Coluna na cidade de Sapiranga RS

Reservatório Metálico Taça Com Água Na Coluna

No Reservatório Taça com Água na Coluna, a água fica armazenada em toda a estrutura da caixa, na parte superior e inferior.

Construído em formato cilíndrico. Amplamente utilizado onde existem necessidades de armazenamento de água potável sem necessidade de grande altura. Seu fundo cônico elevado do solo atende características de projetos específicos.

NO grande diferencial deste reservatório cilíndrico de fundo cônico para os demais, é que este pode ter seu local de instalação trocado, sem maiores complicações.

Além do mais, a empresa desenvolve projetos de reservatórios metálicos específicos para cada situação e variados tipos de construção, personalizando os reservatórios definidas pelo cliente.

Capacidades entre 2.000 litros até 60.000 litros, Ou construímos seu reservatório sob medida.

Comercialização de Reservatório Metálico Tubular na cidade de Sapiranga RS

Reservatório Metálico Tubular

No Reservatório Tubular, a pressão sobre a água é considerável devido à elevada altura e menor diâmetro. Este modelo é mais indicado quando houver necessidade de divisões internas, casas de máquinas, entre outras características.

Pode ser utilizado na área industrial, residencial, rural e para reserva de incêndio.

Conheça mais sobre os reservatórios tipo tubular. Capacidades entre 2.000 litros até 300.000 litros, Ou construímos seu reservatório sob medida.

Bebedouro Australiano Fundo Cônico

Bebedouro Australiano Fundo Cônico

Muito utilizado no setor agropecuário para o manejo do rebanho, é versátil pois pode ser mudado de lugar, é fácil para instalar e fazer a limpeza.

Trabalhamos com nossos bebedouros com soldas interna e externa no processo MIG, são revestidos internos com tinta epóxi azul mantendo a pureza da água e mais durabilidade dos bebedouros. Externo tinta esmalte sintético na cor alumínio. Capacidade de 500 LITROS a 4.300 LITROS

Venda de Reservatório Metálico Padrão FNDE em Sapiranga Rio Grande do Sul

Reservatório Metálico Padrão FNDE

Os Reservatórios Metálicos Padrão FNDE são produzidos seguindo rigorosamente as diretrizes e normas governamentais regidas pela Resolução nº 6, 24 abril 2007 – Ministério da Educação – Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. Reservatórios é uma empresa especializada na fabricação de reservatórios metálicos em geral, sejam eles no padrão FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento de Educação) como no padrão FDE (Fundação para Desenvolvimento da Educação).

Conheça mais sobre os reservatórios metálicos padrão FNDE.

TIPO 1 – 30m³

TIPO 2- 15m³

TIPO B – 36m³

TIPO C – 20m³

Comercialização de Reservatório Metálico Castelo D'água na cidade de Sapiranga RS

Reservatório Metálico Castelo D'água

No Reservatório metálico elevado, a pressão sobre a água é considerável devido à elevada altura e menor diâmetro.

Este modelo é mais indicado quando houver necessidade de divisões internas, casas de máquinas, entre outras características. Pode ser utilizado na área industrial, residencial, rural e para reserva de incêndio.

Conheça mais sobre os reservatórios metálicos castelo d’água.

Capacidades entre 2.000 litros até 350.000 litros, Ou construímos seu reservatório sob medida.

Reservatório Metálico Apoiado

Reservatório Metálico Apoiado

No Reservatório metálico elevado, a pressão sobre a água é considerável devido à elevada altura e menor diâmetro.

Este modelo é mais indicado quando houver necessidade de divisões internas, casas de máquinas, entre outras características. Pode ser utilizado na área industrial, residencial, rural e para reserva de incêndio.

Conheça mais sobre os reservatórios metálicos castelo d’água.

Capacidades entre 2.000 litros até 350.000 litros, Ou construímos seu reservatório sob medida.

Reservatório Metálico Elevado

Reservatório Metálico Elevado

No Reservatório metálico elevado, a pressão sobre a água é considerável devido à elevada altura e menor diâmetro.

Este modelo é mais indicado quando houver necessidade de divisões internas, casas de máquinas, entre outras características. Pode ser utilizado na área industrial, residencial, rural e para reserva de incêndio.

Conheça mais sobre os reservatórios metálicos castelo d’água.

Capacidades entre 2.000 litros até 350.000 litros, Ou construímos seu reservatório sob medida

Reservatório Metálico SABESP

Reservatório Metálico SABESP

O reservatório metálico Sabesp é um tipo de reservatório que precisa seguir um padrão estabelecido para atender a companhia, garantindo que o reservatório seja de boa qualidade e infraestrutura. A Sabesp é a empresa responsável por todo o fornecimento de água do estado de São Paulo

O reservatório metálico Sabesp, conforme dito, segue um padrão para atender a companhia em que é instalado. Nisso, nota-se algumas exigências básicas no mesmo, como por exemplo:

  • Formato padrão;
  • Alta capacidade de armazenamento de água;
  • Material resistente;

O reservatório metálico Sabesp é fabricado com o objetivo de efetuar o armazenamento de água de uma forma segura. A qualidade da matéria-prima e as tecnologias utilizadas durante a sua produção do reservatório fazem toda a diferença para atingir um bom resultado final. Devido a ações de intempéries, não há dúvidas de que o reservatório metálico Sabesp exige a aplicação do jateamento abrasivo e uma pré-pintura, realizadas de forma automatizada, garantindo assim a proteção da estrutura e acabamento do reservatório.

O processo de produção do reservatório metálico Sabesp deve atender a rigorosos parâmetros e exigências, visando sua qualidade. O custo-benefício do reservatório metálico Sabesp também é muito importante, já que é um fator determinante para a empresa no momento da aquisição do produto.

Venda de Reservatório Metálico Taça Com Coluna Seca em Sapiranga RS

Reservatório Metálico Taça Com Coluna Seca

No Reservatório Taça com Coluna Seca, a água fica armazenada somente na parte superior, ficando a coluna, parte inferior, vazia.

O reservatório tipo taça com água na coluna é bastante procurado para ser instalado em residências, propriedades rurais e empresas, por possuir alta flexibilidade em volume, pressão de água e por se adaptar a espaços limitados.

Conheça mais sobre os reservatórios tipo taça coluna seca.

Capacidades entre 2.000 litros até 250.000 litros.

Reservatório Metálico de Alta Capacidade Montado In Loco na cidade de Sapiranga RS

Reservatório Metálico de Alta Capacidade Montado In Loco

O Reservatório Cilíndrico Apoiado possui grande capacidade e são pré-montados em nossa fábrica e/ou construídos 'in loco'. Pode ser utilizado na área industrial, rural e para reserva de incêndio.

O reservatório apoiado é um modelo usado para o abastecimento indireto, quando há a necessidade de uma pressão mínima na rede hidráulica.

Seu apoio fica sobre as estruturas de elevação. A gravidade é fundamental para que o reservatório realize a distribuição de água.

Este reservatório é o mais utilizado, geralmente fica instalado dentro dos galpões onde se tem mais facilidade para acessar em caso de emergência para combate a incêndio são reservatórios construídos especialmente para armazenar e bombear uma quantidade de água em caso de incêndios. Possuem estrutura cilíndrica com equipamentos e conexões específicas de suas funções. São obrigatórios principalmente em segmentos industriais e prediais e devem estar posicionados a uma distância próxima às estações de carregamento, de forma a garantir uma melhor operação.

Capacidades entre 100.000 litros até 5.000.000 litros, Ou construímos seu reservatório sob medida

Tanque Aéro Com Bacia de Contenção

Tanque Aéro Com Bacia de Contenção

O Reservatório Cilíndrico Apoiado possui grande capacidade e são pré-montados em nossa fábrica e/ou construídos 'in loco'. Pode ser utilizado na área industrial, rural e para reserva de incêndio.

O reservatório apoiado é um modelo usado para o abastecimento indireto, quando há a necessidade de uma pressão mínima na rede hidráulica.

Seu apoio fica sobre as estruturas de elevação. A gravidade é fundamental para que o reservatório realize a distribuição de água.

Este reservatório é o mais utilizado, geralmente fica instalado dentro dos galpões onde se tem mais facilidade para acessar em caso de emergência para combate a incêndio são reservatórios construídos especialmente para armazenar e bombear uma quantidade de água em caso de incêndios. Possuem estrutura cilíndrica com equipamentos e conexões específicas de suas funções. São obrigatórios principalmente em segmentos industriais e prediais e devem estar posicionados a uma distância próxima às estações de carregamento, de forma a garantir uma melhor operação.

Capacidades entre 100.000 litros até 5.000.000 litros, Ou construímos seu reservatório sob medida.

Caixa De Água E Reservatório Metálico Para Sistema De Sprinklers em Sapiranga RS

Caixa De Água E Reservatório Metálico Para Sistema De Sprinklers

Um reservatório para incêndio é um tanque de água especialmente projetado para armazenamento e fornecimento eficiente de água de combate a acidentes com chamas. Normalmente, sua forma é cilíndrica para ocupar menos espaço de largura, porém, sua altura permite que uma grande quantidade de água seja armazenada. Este tipo de reservatório é composto por equipamentos e conexões específicas de acordo com sua função principal.

A instalação de reservatório para incêndio é obrigatória nas indústrias e setores com grande concentração de pessoas e equipamentos, onde devem estar estrategicamente posicionados a uma distância acessível das estações de carregamento, aumentando assim a flexibilidade operacional. É muito importante considerar a assessoria de uma empresa profissional que instala tal reservatório, que seguirá todas as regras estabelecidas para este tipo de segmento.

Tipos De Reservatórios D'Água

Tipos De Reservatórios D'Água

O aço carbono é a principal matéria-prima utilizada por uma eficiente fábrica de reservatório metálico, instituição responsável por produzir caixas d’águas, tanques e outros reservatórios industriais de água. Uma vez que esses equipamentos são expostos a céu aberto na maioria dos locais em que são instalados, suas resistências contra as intempéries devem ser as mais elevadas possíveis. Junto ao aço carbono, portanto, é tradicional que estas fábricas incluam ações de impermeabilização ao longo de todo o reservatório – tanto em suas partes internas, quanto externas.

A função da fábrica de reservatório metálico é fazer com que, além de rígidos, esses reservatórios também sejam capazes de não somente armazenar, mas também captar e distribuir água e/ou outras substâncias químicas aos locais em que são colocados. É o que acontece, por exemplo, com as propriedades rurais e os demais ambientes que sofrem com a recorrente falta d’água e com os abastecimentos incompletos de algumas substâncias naturais. Além disso, uma diferenciada fábrica de reservatório metálico também é capaz de produzir reservatórios que variem entre modelos cilíndricos (verticais) e tanques (horizontais).

Tanques Estacionário Aéreo De Abastecimento De Combustível na cidade de Sapiranga RS

Tanques Estacionário Aéreo De Abastecimento De Combustível

Tanques aéreos horizontais novos, com capacidade de armazenamento de combustível de 1.000 Litros até 15.000 litros, construído em chapa de aço carbono com espessuras de acordo com sua capacidade, podendo ser fabricado tanto na horizontal como na vertical.

Venda de Tanque Sob Medida na cidade de Sapiranga RS

Fabricamos caixas d’água que podem ser instaladas tanto na horizontal (tipo tanque) como na vertical em formato cilíndrico (tipo taça ou tubular) e com capacidade de armazenagem que varia entre 3.000 a 250.000 litros.

Atendemos numerosos segmentos de mercado e clientes diversos, desenvolvendo projetos de reservatórios metálicos específicos para cada situação e variados tipos de construção. Personalizamos os reservatórios com a padronagem e logomarca definidas pelo cliente.

Tanque Estacionário Aéreo Com Bacia De Contenção Acoplada

Aqui você pode optar pelo conjunto Tanque Aéreo com Bacia de Contenção.

Os Tanques Aéreos são fabricados conforme a norma NBR 15461, com parede em aço carbono ASTM-36. Podendo ser personalizados conforme a necessidade do cliente.

Reservatórios Metálicos - Projetos Conforme ABNT

– ABNT – NBR 89/1978 – Construção de tanques metálicos

– ABNT – NBR 6123 – Quanto á força devidas dos ventos em edificações em geral

– ABNT – NBR 5008 – Chapas de aço de baixa liga e alta resistência mecânica, resistentes à corrosão atmosférica, para usos estruturais.

– ABNT – NBR 6650 – Chapas finas a quente de aço carbono para uso estrutural.

– AWS A5.5 – Especificação de eletrodos revestidos, de aço de baixa liga para soldagem por arco elétrico;

– AWS A5.18 – Especificação de arames cobreados e sólidos, para soldagem por sistema semi-automático e manual (MIG)

O que é tanque estacionário?

Os tanques estacionários são recipientes metálicos que podem armazenar pequenos e médios volumes de produtos. Eles são construídos com base nas normas brasileiras ABNT NBR 15.461 e internacionais UL 142.

Fundação De Reservatórios Metálicos

Cada reservatório metálico produzida e comercializada é acompanhada por um projeto específico dimensionado sobre aspectos como qualidade do solo, tipo de caixa d’água escolhida (seja ela tipo taça com água na coluna, tipo taça coluna seca, cilíndrica, tubular, torre, de fundo reto, de fundo cônico, tipo cálice ou reservatório para bombeiro), altura e capacidade de armazenagem da peça. Este projeto exclusivo de cada caixa d’água garante a qualidade dos produtos e o cumprimento dos requisitos pré-estabelecidos pela necessidade do cliente.

É fundamental que seja feita a sondagem do solo onde o reservatório será instalado, em especial quando se tratar de reservatórios de fundo apoiado, com capacidades de 200 mil litros, 300 mil litros, 400 mil litros, 500 mil litros, 600 mil litros, 1 milhão de litros ou acima. Este tipo de reservatório necessita de um projeto específico devido ao grande peso da peça quando cheia.

Como fazer a manutenção de Reservatório Metálicos Caixa d’água?

Como fazer a manutenção de Reservatório Metálicos Caixa d’água

Os reservatórios metálicos são indispensáveis em muitos empreendimentos e condomínios residenciais. Esses itens são responsáveis por armazenar e distribuir água para inúmeras demandas diárias. Mas, você sabia que muitos problemas podem ser causados devido à falta de manutenção na caixa d’água?

1º passo

Observe se há algum vazamento visível e utilize equipamentos de proteção individual. Depois, desligue o abastecimento de água e esvazie a caixa d’água totalmente.

2º passo

Tenha certeza de que retirou todo o líquido no interior, é comum encontrar sedimentos e outros resíduos no fundo do reservatório. Utilize uma escova de cerdas macias para remover a sujeira acumulada no fundo.

3º passo

Esfregue a escova de cerdas macias dentro e fora da caixa d’água e utilize um pano limpo e úmido para passar em seguida. Esse processo deve ser realizado nas paredes, fundo e teto.

4º passo

Confira se as instruções do fabricante incluem alguma etapa de desinfecção. Geralmente, é sugerido usar alguma solução de água com substâncias desinfetantes para tratar as superfícies do reservatório. Deixe agir pelo tempo recomendado.

5º passo

Se você identificar pontos de corrosão no reservatório metálico /caixa d’água ou qualquer problema com as válvulas e tubulações, prossiga com as correções necessárias ou chame um especialista para fazer a reforma do reservatório metálico.

Depois, é preciso limpar e partir para a pintura do reservatório, se necessário.

6º passo

Hora de enxaguar a caixa d’água. Utilize água limpa para remover qualquer resíduo que afete a qualidade do líquido que será armazenado posteriormente.

7º passo

Confira se tudo está em seu devido lugar e restabeleça o abastecimento de água para encher o reservatório. Após cheio, mantenha o monitoramento da qualidade da água, observando a cor, o odor e o sabor.

Como fazer a manutenção de Reservatório Metálicos Caixa d’água?

Como fazer a manutenção de Reservatório Metálicos Caixa d’água

Reservatório Metálico| Castelo d'água |Caixa d'água Metálica confeccionado em aço carbono ASTM A-36 específico para água potável entre 0° e 55°C, projetado e elaborado pelo setor de Engenharia da Metal Borges Reservatórios com o com o complemento de demais ferramentas de análise que corrobora para a garantia de 05 anos estrutural e 2 anos na pintura.

NORMAS DE REFERÊNCIA DO PROJETO de Reservatório Metálico| Castelo d'água |Caixa d'água Metálica

ABNT NBR 6123 – Forças devidas ao vento em edificações. Junho, 1998.

ABNT NBR 6650 – Chapas finas a quente de aço carbono para uso estrutural. Setembro, 1986.

ABNT NBR 8800 – Projeto de estruturas de aço e de estruturas mista de aço e concreto de edifícios. Agosto, 2008. AWS A5.18 – Specification for Carbon Steel Electrodes and Rods for Gas Shielded Arc Welding. 1993. Especificação para arames e varetas de aço carbono para soldagem pelo processo GMAW (MIG/MAG).

Solda e Qualificação do Soldadores

Solda e Qualificação do Soldadores

São executadas através do processo GMAW, também conhecida como processo MIG com sistema semiautomático utilizando-se de arames cobreados em todo processo (internamente e externamente) no reservatório.

EPS – Especificação de Procedimento de Soldagem, específica para cada processo de soldagem adotado (GMAW/SMAW) de acordo com ASME Boiler and Pressure Vessel Code, Section IX – Qualification Standart for Welding and Brazing Procedures, Welders, Brazers, and Welders and Brazers Operators: Welding and Brazing Qualifications;

Preparação de Reservatório Metálico| Castelo d'água |Caixa d'água Metálica

Preparação de Reservatório Metálico| Castelo d'água |Caixa d'água Metálica

Externo/Interno: limpeza através de hidrojateamento ou jateamento abrasivo com a atuação mecânica em pontos e arestas, executada.

Interno: aplicação de 1 (uma) demão de Fundo Primer Epóxi com espessura seca de 50 micras e acabamento em Epóxi Poliamida Bi Componente (com características de alta resistência físico-químicas e alta impermeabilidade, na cor azul piscina, anticorrosivo e atóxico, com certificado de potabilidade expedida pelo laboratório oficial do fabricante), com espessura seca de 110 micras aplicado em 2 (duas) demãos; totalizando em filme seco 160 micras.

Externo: Aplicação de 1 (uma) demão de Fundo Primer Epóxi com espessura seca de 50 micras e acabamento em Esmalte Sintético, na cor Branca, com espessura seca de 80 micras aplicado em 2 (duas) demãos; totalizando em filme seco 130 micras.

NORMAS DE SEGURANÇA

NR 12 - Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;

NR 18 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção; NR 33 – Segurança e saúde nos trabalhos em espaço confinado;

NR 34 - Segurança para Trabalhos Quente

NR 35 – Trabalho em altura;

Acessórios de Reservatório Metálico| Castelo d'água |Caixa d'água Metálica

Escada interna e externa;

Kit de segurança (guarda corpo na escada e gradil de proteção no teto) para reservatórios acima de 20m3; Boca de visita no teto, de 600 mm de diâmetro;

Bocais para conexão da tubulação, conforme projeto do Cliente; exceto flanges; Suportes para fixação de Para Raio e Luz de Sinalização no teto;

Suportes para fixação de Boia Elétrica;

Suportes Fixos para tubulação hidráulica e boca de respiro no teto; Placa de identificação do fornecedor;

Reservatório Metálico
Cidade: Sapiranga
Estado - País: Rio Grande do Sul - BRA
Telefone: 55 16 99795-2844
Email : comercial@acorsan.com.br
Url:

Reservatório Metálico RS

Veja as outras cidades do Rio Grande do Sul onde comercializamos Reservatório Metálico

Reservatório Metálico no estado de RS

Dados de Sapiranga - RS
Area em km2= 138
Populacao = 74985
PIB Per Capta = R$ 12848

ETIMOLOGIA

A FERROVIA E O NOME DA CIDADE

A partir de 1890, Sapiranga deixa de ser parte do 4.º Distrito de São Leopoldo para ser vila e sede do 5.º distrito, pelo Ato Intendencial n.º 154. Em 1899, iniciou-se a construção da Ferrovia Novo Hamburgo-Taquara, inaugurada em 1903, ampliando o transporte que até então era feito por lanchões, barcos, cavalos, mulas e carretas.

Com a ferrovia, Sapiranga recebeu um novo impulso e, ao longo da estrada de ferro, se formaram os povoados, como Araricá e Campo Vicente.

Nesta época também surgiria o nome que daria origem à atual denominação do município. Havia abundância na região de uma fruta chamada araçá-pyranga (termo indígena para a fruta), denominação que originaria o nome do município de Sapiranga (Sapyranga, no início), em uma corruptela dos moradores que acabariam pronunciandoa fruta como "a-ça-piranga". Esta fruta ainda existe em quantidade significativa nos capões do Kraemer-Eck. A denominação de Sapyranga, inclusive, segundo historiadores, teria surgido pela primeira vez nessa região.


HISTORIA

Antes da emancipação, Sapiranga era o quinto distrito de São Leopoldo. Existia a denominação tradicional do mundo luso, o Padre Eterno.

Os primeiros imigrantes alemães desembarcaram no Porto das Telhas, em São Leopoldo, no dia 25 de julho de 1824. Desde então, iniciou-se a história dos municípios que rodeiam o Vale dos Sinos. Esses imigrantes receberam lotes de terra, onde puderam dar início à sua habitação.

A partir da colonização alemã, iniciaram-se as modificações na estrutura do Rio Grande do Sul e do Brasil. Além disso, os colonos alemães implantaram uma nova filosofia de vida, onde o homem compartilhava seu trabalho braçal com toda a família. Dessa maneira, havia uma grande união entre os imigrantes, pois os mesmos estavam expostos às atividades de subsistência. Os vizinhos ajudavam-se em determinadas funções.

A cultura alemã, na agricultura, culinária, indústria, comércio, entre outros, foi se desenvolvendo desde os primórdios da história do município e se mantém até os dias de hoje. Por muito tempo a língua alemã, apesar de não ser a língua oficial, foi muito mais corrente do que o português na cidade. As gerações mais antigas não falavam ou entendiam o português e, nas escolas, o alemão era ensinado como segunda língua às novas gerações. A língua portuguesa efetivamente foi tomando lugar na década de 1970, devido à intensa migração de operários oriundos de outras regiões do estado (que não conheciam a língua alemã )chegando em busca de vagas nas indústrias exportadoras de calçados.

Os Mucker

Um dos momentos mais conturbados da história de Sapiranga se deu no final do século XIX. Jacobina Mentz e seu marido, João Maurer, fundaram uma seita religiosa no Morro ferrabráz. Muckers, em alemão significa falso santo.

Jacobina e João Jorge Maurer se conheceram em Hamburgo Velho, na metade do século XIX. Casaram-se e mudaram-se para Leoner-Hof (como era denominada Sapiranga). Jacobina sofria de ataques epilépticos, desde criança, o que fazia com que ela fosse vista como vítima de um transtorno do sistema nervoso, agravados por leituras de natureza religiosa.

Além disso, Jacobina auxiliava o marido no curandeirismo. Naquela época, os médicos eram escassos. Então, as pessoas apelavam para os curandeiros. Aos poucos, Jacobina misturava a religião com o atendimento aos doentes, através de leituras de passagens bíblicas para os pacientes. Logo, ela tornava-se famosa por suas meditações milagrosas.

Os adversários de Jacobina, preocupados com os acontecimentos no Ferrabraz, realizaram um abaixo-assinado, levando a imprensa da época a tomar partido contra Jacobina.

Em pouco tempo surgiram diversos conflitos entre esses dois grupos, acarretando em violência e mortes. Em 28 de junho de 1874, forças policiais atacaram os Mucker, que venceram o conflito. Isso contribuiu para a crença da divindade de Jacobina. Após outro ataque falho, Jacobina conseguiu fugir e se esconder no Ferrabraz. O fim do conflito se deu em 2 de agosto do mesmo ano, quando um traidor (Pedro Serrano)levou as forças policiais até o esconderijo de Jacobina Mentz, que foi morta junto da maioria dos Mucker.

Transporte ferroviário

Em 15 de agosto de 1903, foi concluída a construção da estrada de ferro que ia de Novo Hamburgo a Taquara. Foi a primeira estrada de ferro do Estado do Rio Grande do Sul, tendo sua obra iniciada em 26 de novembro de 1871. Novo Hamburgo e Taquara eram as duas estações principais, com sete estações secundárias e três paradas.

Uma das intenções da criação da estrada era a ligação da capital aos principais centros econômicos do Estado (considerando que sua extensão vinha de Porto Alegre até Taquara). Um desses centros era São Leopoldo e entre as áreas pertencentes a esse município e colonizada por alemães constava Sapiranga.

A segunda intenção da criação da estrada era a questão militar, devido à preocupação em relação à defesa do território que dependia da rápida movimentação das tropas do exército.

Vale ressaltar que a urbanização desencadeou-se devido à estrada de ferro. Porém, na década de 1960, quando foi inaugurada a estrada de rodagem estadual, o local, que tinha como principal meio de deslocamento a estrada de ferro, passava a usar também a rodovia RS-239. Em 1964, a estrada de ferro foi desativada.

Emancipação de Sapiranga

Em 1933, a partir do surgimento de novas fábricas, houve a ampliação do mercado de trabalho sapiranguense. Com isso, a população triplicou. Esses e vários outros motivos contribuíram para o crescimento da idéia de emancipação. Assim, as lideranças partiram para passos concretos, através da criação de uma Comissão de Emancipação. Também foi criado um Conselho Deliberativo composto de todos os presidentes de partidos políticos da região.

O número de habitantes ainda era insuficiente (inferior a 12.000) para se emancipar. Então, a organização apelou aos habitantes dos distritos de Picada Hartz e Campo Vicente (pertencentes a Taquara). Assim, Sapiranga cumpria com todas as exigências previstas em lei para se emancipar. Em 15 de dezembro de 1954, lei número 2.529, Sapiranga passa a ser município.

A primeira eleição, para prefeito, vice-prefeito e vereadores, realizou-se no dia 20 de fevereiro de 1955. O primeiro prefeito eleito foi Edwin Kuwer, com seu vice Waldemar Carlos Jaeger.

Os vereadores eleitos foram: Manuel Bailet Candemil, Anita Lydia Wingert, Adolfo Evaldo Lindenmeyer, Arthur Ernesto Petry, Bertholdo Hauser, Armindo Otto Schwarz e Leopoldo Luiz Sefrin. A posse dos vereadores ocorreu em 26 de fevereiro de 1955 e a posse do prefeito e vice ocorreu em 28 de fevereiro do mesmo ano.

Imigração alemã[editar | editar código-fonte] Ficheiro:Alemães2.jpg Chegada dos alemães ao Vale dos Sinos Antes da emancipação, Sapiranga era o quinto distrito de São Leopoldo. Existia a denominação tradicional do mundo luso, o Padre Eterno. Os primeiros imigrantes alemães desembarcaram no Porto das Telhas, em São Leopoldo, no dia 25 de julho de 1824. Desde então, iniciou-se a história dos municípios que rodeiam o Vale dos Sinos. Esses imigrantes receberam lotes de terra, onde puderam dar início à sua habitação. A partir da colonização alemã, iniciaram-se as modificações na estrutura do Rio Grande do Sul e do Brasil. Além disso, os colonos alemães implantaram uma nova filosofia de vida, onde o homem compartilhava seu trabalho braçal com toda a família. Dessa maneira, havia uma grande união entre os imigrantes, pois os mesmos estavam expostos às atividades de subsistência. Os vizinhos ajudavam-se em determinadas funções. A cultura alemã, na agricultura, culinária, indústria, comércio, entre outros, foi se desenvolvendo desde os primórdios da história do município e se mantém até os dias de hoje. Por muito tempo a língua alemã, apesar de não ser a língua oficial, foi muito mais corrente do que o português na cidade. As gerações mais antigas não falavam ou entendiam o português e, nas escolas, o alemão era ensinado como segunda língua às novas gerações. A língua portuguesa efetivamente foi tomando lugar na década de 1970, devido à intensa migração de operários oriundos de outras regiões do estado (que não conheciam a língua alemã )chegando em busca de vagas nas indústrias exportadoras de calçados. Os Mucker[editar | editar código-fonte] Um dos momentos mais conturbados da história de Sapiranga se deu no final do século XIX. Jacobina Mentz e seu marido, João Maurer, fundaram uma seita religiosa no Morro ferrabráz. Muckers, em alemão significa falso santo[carece de fontes?]. Jacobina e João Jorge Maurer se conheceram em Hamburgo Velho, na metade do século XIX. Casaram-se e mudaram-se para Leoner-Hof (como era denominada Sapiranga). Jacobina sofria de ataques epilépticos, desde criança, o que fazia com que ela fosse vista como vítima de um transtorno do sistema nervoso, agravados por leituras de natureza religiosa. Além disso, Jacobina auxiliava o marido no curandeirismo. Naquela época, os médicos eram escassos. Então, as pessoas apelavam para os curandeiros. Aos poucos, Jacobina misturava a religião com o atendimento aos doentes, através de leituras de passagens bíblicas para os pacientes. Logo, ela tornava-se famosa por suas meditações milagrosas. Os adversários de Jacobina, preocupados com os acontecimentos no Ferrabraz, realizaram um abaixo-assinado, levando a imprensa da época a tomar partido contra Jacobina. Em pouco tempo surgiram diversos conflitos entre esses dois grupos, acarretando em violência e mortes. Em 28 de junho de 1874, forças policiais atacaram os Mucker, que venceram o conflito. Isso contribuiu para a crença da divindade de Jacobina. Após outro ataque falho, Jacobina conseguiu fugir e se esconder no Ferrabraz. O fim do conflito se deu em 2 de agosto do mesmo ano, quando um traidor (Pedro Serrano) levou as forças policiais até o esconderijo de Jacobina Mentz, que foi morta junto da maioria dos Mucker. Transporte ferroviário[editar | editar código-fonte] Em 15 de agosto de 1903, foi concluída a construção da estrada de ferro que ia de Novo Hamburgo a Taquara. Foi a primeira estrada de ferro do Estado do Rio Grande do Sul, tendo sua obra iniciada em 26 de novembro de 1871. Novo Hamburgo e Taquara eram as duas estações principais, com sete estações secundárias e três paradas. Uma das intenções da criação da estrada era a ligação da capital aos principais centros econômicos do Estado (considerando que sua extensão vinha de Porto Alegre até Taquara). Um desses centros era São Leopoldo e entre as áreas pertencentes a esse município e colonizada por alemães constava Sapiranga. A segunda intenção da criação da estrada era a questão militar, devido à preocupação em relação à defesa do território que dependia da rápida movimentação das tropas do exército. Vale ressaltar que a urbanização desencadeou-se devido à estrada de ferro. Porém, na década de 1960, quando foi inaugurada a estrada de rodagem estadual, o local, que tinha como principal meio de deslocamento a estrada de ferro, passava a usar também a rodovia RS-239. Em 1964, a estrada de ferro foi desativada. Emancipação de Sapiranga[editar | editar código-fonte] Em 1933, a partir do surgimento de novas fábricas, houve a ampliação do mercado de trabalho sapiranguense. Com isso, a população triplicou. Esses e vários outros motivos contribuíram para o crescimento da idéia de emancipação. Assim, as lideranças partiram para passos concretos, através da criação de uma Comissão de Emancipação. Também foi criado um Conselho Deliberativo composto de todos os presidentes de partidos políticos da região. O número de habitantes ainda era insuficiente (inferior a 12.000) para se emancipar. Então, a organização apelou aos habitantes dos distritos de Picada Hartz e Campo Vicente (pertencentes a Taquara). Assim, Sapiranga cumpria com todas as exigências previstas em lei para se emancipar. Em 15 de dezembro de 1954, lei número 2.529, Sapiranga passa a ser município. A primeira eleição, para prefeito, vice-prefeito e vereadores, realizou-se no dia 20 de fevereiro de 1955. O primeiro prefeito eleito foi Edwin Kuwer, com seu vice Waldemar Carlos Jaeger. Os vereadores eleitos foram: Manuel Bailet Candemil, Anita Lydia Wingert, Adolfo Evaldo Lindenmeyer, Arthur Ernesto Petry, Bertholdo Hauser, Armindo Otto Schwarz e Leopoldo Luiz Sefrin. A posse dos vereadores ocorreu em 26 de fevereiro de 1955 e a posse do prefeito e vice ocorreu em 28 de fevereiro do mesmo ano.
ECONOMIA

As principais atividades econômicos do município são as indústrias de calçados, metalurgia e extrativismo vegetal, sendo sede de grandes indústrias como a Paquetá no ramo de calçados e Altero e Ferrabraz no setor da metalurgia.

Os principais produtos do setor primário são: acácia negra, batata inglesa, arroz, aipim e hortifruticultura. O setor secundário conta com calçados, metalurgia e componentes. No setor terciário, temos gêneros alimentícios, vestuário e eletrodomésticos. A indústria, comércio e serviços em 2004 mostrou 2.828 estabelecimentos.

Algumas informacões sobre a economia e população da cidade. A cidade de Sapiranga localizada no estado de Rio Grande do Sul tem uma área de 138.3 de quilometros quadrados. A população total de Sapiranga é de 74985 pessoas, sendo 36989 homens e 37996 mulheres. A população na área urbana de Sapiranga RS é de 72286pessoas, já a população da árae rual é de 2699 pessoas. A Densidade demográfica de Sapiranga RS é de 542.13. A densidade demegráfica é a medida expressada pela relação entre a população e a superfície do território, geralmente aplicada a seres humanos, mas também em outros seres vivos (comumente, animais). É geralmente expressada em habitantes por quilômetro quadrado. Veja mais no link a seguir Densidade Demográfica Wikipedia. Outra informação que temos sobre a população de Sapiranga RS é que 23.93% tem entre 0 e 14 anos de idade; 70.29% tem entre 15 e 64 anos de idade; e 5.79% tem acima de 64 anos de idade. Conforme os dados, a maior população da cidade de Sapiranga localizada no estado de Rio Grande do Sul são as pessoas de 15 a 64 anos de idade, ou seja, existem mais adultos no município. Em termos de ecnomia isso é bom pois tem mais pessoas trabalhando e gerando riqueza para o país. Algumas informacões sobre a economia e população da cidade. A cidade de Sapiranga localizada no estado de Rio Grande do Sul tem uma área de 138.3 de quilometros quadrados. A população total de Sapiranga é de 74985 pessoas, sendo 36989 homens e 37996 mulheres. A população na área urbana de Sapiranga RS é de 72286pessoas, já a população da árae rual é de 2699 pessoas. A Densidade demográfica de Sapiranga RS é de 542.13. A densidade demegráfica é a medida expressada pela relação entre a população e a superfície do território, geralmente aplicada a seres humanos, mas também em outros seres vivos (comumente, animais). É geralmente expressada em habitantes por quilômetro quadrado. Veja mais no link a seguir Densidade Demográfica Wikipedia. Outra informação que temos sobre a população de Sapiranga RS é que 23.93% tem entre 0 e 14 anos de idade; 70.29% tem entre 15 e 64 anos de idade; e 5.79% tem acima de 64 anos de idade. Conforme os dados, a maior população da cidade de Sapiranga localizada no estado de Rio Grande do Sul são as pessoas de 15 a 64 anos de idade, ou seja, existem mais adultos no município. Em termos de ecnomia isso é bom pois tem mais pessoas trabalhando e gerando riqueza para o país. As principais atividades econômicos do município são as indústrias de calçados, metalurgia e extrativismo vegetal, sendo sede de grandes indústrias como a Paquetá no ramo de calçados e Altero no setor da metalurgia. Os principais produtos do setor primário são: acácia negra, batata inglesa, arroz, aipim e hortifruticultura. O setor secundário conta com calçados, metalurgia e componentes. No setor terciário, temos gêneros alimentícios, vestuário e eletrodomésticos. A indústria, comércio e serviços em 2004 mostrou 2.828 estabelecimentos.
TURISMO

Cidade das Rosas

As rosas sempre foram cultivadas no município, da emancipação até os dias de hoje. Essa denominação possui duas explicações. Uma delas originou-se de uma visita que o Diretor do Serviço Estadual de Turismo do Estado do Rio Grande do Sul, Osvaldo Goidanich. Ele surpreendido com a quantidade de roseiras que eram cultivadas, sugeriu que fosse chamada de Cidade das Rosas.

Outra explicação surgiu da ideia do professor e jornalista Muniz Pacheco, através de um artigo no jornal "O Ferrabraz", no dia 24 de novembro de 1960, onde ele destaca as rosas como um aspecto embelezador dos canteiros da cidade, assim denominando-a de Cidade das Rosas. Com a oficialização da Festa das Rosas, em novembro de 1964, o título "Cidade das Rosas" foi reforçado pelos sapiranguenses e pelos turistas.

A Festa das Rosas

A partir de 1966, a Festa das Rosas se realizou nos anos pares e permaneceu até o ano de 1986, quando ocorreu uma pausa de 11 anos. Em 1997, ela foi retomada, se realizando anualmente até os dias de hoje, no Parque Municipal do Imigrante.

Sempre é feita a escolha de uma Rainha e duas princesas, símbolos da beleza da cidade e receptoras dos visitantes que prestigiam a festa. Paralelamente, em evento de porte semelhante, as indústrias de calçados(eixo econômico da cidade)elegem a Rainha dos Operários, representante da beleza da classe trabalhadora. Além disso, shows de bandas e talentos locais são valorizados no evento. A rosa é a atração principal e é encontrada em todos os lugares da festa para tornar especial o principal evento do município.

Com a volta da Festa das Rosas, o cultivo de roseiras e a tradição dos jardins floridos refletiu mais fortemente na comunidade. Da mesma maneira, a administração municipal preservou e ainda preserva essa característica de Sapiranga, mantendo sempre o colorido nos canteiros que embelezam e diferenciam a Cidade das Rosas.

Casa tombada

A casa construída em 1845 pelo imigrante alemão Johan Schmidt, permanece até hoje, constituindo-se numa das casas mais antigas de Sapiranga.

Construída em técnica enxaimel, com estrutura de madeira e vãos preenchidos com barro socado, amontoando-se certas porções até completá-las. Postes, linhas, barrotes e caibros, com encaixes feitos a martelo e talhadeira e fixados com tacos de madeira formavam a estrutura da residência. O telhado era feito de tabuinhas engatadas em ripas. Quando as tabuinhas apodrecem, são trocadas por telhas de folhas de zinco e por telhas de barro.

Voar livre

O voo livre iniciou sua história no município de Sapiranga no ano de 1974. No início, o esporte era considerado de alto risco, devido ao grande número de acidentes, vários fatais. Com o passar do tempo, a segurança dos equipamentos foi sendo aprimorada e hoje dificilmente os pilotos correm riscos de vida. Basta o voador ter consciência da necessidade de uma boa preparação física, psíquica e um bom equipamento de voo. Além disso, é importante um bom clima para o voo ser tranquilo.

A Associação Gaúcha de Voo Livre (AGVL) foi fundada em 28 de agosto de 1978 e é responsável pelo recebimento de pilotos de vários estados do Brasil, inclusive de outros países.

A cidade possui também um aeroclube, de indicativo SSBZ, porém este está desativado.

Balneários e cursos dágua

Em sua porção norte, no distrito de São Jacó, o município de Sapiranga é banhado pela Bacia do Rio Feitoria, em trecho de serra contando com várias cataratas e cachoeiras em seu território. Há vários balneários ao longo do Rio Feitoria e seus afluentes, bem como pontos de interesse turístico como a Cascata dos Deberofski, na localidade de Picada Verão.

O Morro Ferrabraz

Localizado ao norte de Sapiranga, o Morro Ferrabraz é formado por rochas de origem vulcânica e sedimentar. O terreno constitui-se de uma grande elevação, onde predomina a erosão. Sua altitude varia de 581 metros a 634 metros acima do nível do mar, sendo que no centro da cidade a altitude não passa de 50 metros.

Com a necessidade de preservação do Morro Ferrabraz, a lei municipal número 1400/87 colocou-o como patrimônio natural, área especial de interesse histórico e turístico.

Hoje em dia, o Morro é um centro turístico com prática de voo livre. Asas-delta e paragliders decolam das rampas em busca de emoção. Além disso, o local é propício para a prática de mountain bike. Também na encosta do Ferrabraz foi demarcado o sítio histórico dos Mucker.

Caminhos de Jacobina

O roteiro Caminhos de Jacobina foi criado com a intenção de ajudar as pessoas a conhecer mais sobre o episódio dos Muckers. Episódio esse que inspirou o autor Luiz Carlos Barreto no filme A Paixão de Jacobina. O roteiro tem os seguintes pontos:

Cemitério no bairro Amaral Ribeiro - Mantém os túmulos de quatro moradores de Sapiranga, mortos no conflito com os Mucker(Anti-Mucker), na década de 1870. Os Mucker foram enterrados em valas e cobertos com espessa camada de sal para que seus corpos se decompusessem o mais rapidamente possível. Portanto não existe Mucker enterrado nos cemitérios de Sapiranga, pois não eram considerados santos e merecedores de tal honraria. A arte funerária e as inscrições nas lápides do século XIX mostram traços culturais e religiosos da comunidade. Estátua do Cel. Genuíno Sampaio - Estátua erguida por colonos próximo à residência de Jacobina, no ano de 1931 por iniciativa de um morador local, Reinaldo Scherer[6]. Em 1874, nesse local, travaram-se duas batalhas entre os soldados do Coronel Genuíno Sampaio e o grupo de Jacobina. Cruz de Jacobina - Neste local, Jacobina e alguns do seu grupo se abrigaram para fugir do confronto com seus perseguidores. A cruz foi colocada no início do século XX, aproximadamente em 1910, depois da visita de um dos remanescentes do confronto. Acredita-se que neste local Jacobina tenha sido assassinada. http://www.uel.br/eventos/eneimagem/anais2011/trabalhos/pdf/Daniel%20Luciano%20Gevehr.pdf

Locação "A Paixão de Jacobina" - A propriedade serviu como locação para o filme "A Paixão de Jacobina". Possui uma casa em estilo enxaimel, com mais de cem anos e reproduções dos personagens do filme, uma cozinha em estilo enxaimel, um galpão onde foi filmada a cena final e a trilha da Três Quedas com acesso a cascatas onde se pode tomar banho.

Cidade das Rosas[editar | editar código-fonte] As rosas sempre foram cultivadas no município, da emancipação até os dias de hoje. Essa denominação possui duas explicações. Uma delas originou-se de uma visita que o Diretor do Serviço Estadual de Turismo do Estado do Rio Grande do Sul, Osvaldo Goidanich. Ele surpreendido com a quantidade de roseiras que eram cultivadas, sugeriu que fosse chamada de Cidade das Rosas. Uma Rosa Outra explicação surgiu da ideia do professor e jornalista Muniz Pacheco, através de um artigo no jornal "O Ferrabraz", no dia 24 de novembro de 1960, onde ele destaca as rosas como um aspecto embelezador dos canteiros da cidade, assim denominando-a de Cidade das Rosas. Com a oficialização da Festa das Rosas, em novembro de 1964, o título "Cidade das Rosas" foi reforçado pelos sapiranguenses e pelos turistas. A Festa das Rosas[editar | editar código-fonte] A partir de 1966, a Festa das Rosas se realizou nos anos pares e permaneceu até o ano de 1986, quando ocorreu uma pausa de 11 anos. Em 1997, ela foi retomada, se realizando anualmente até os dias de hoje, no Parque Municipal do Imigrante. Sempre é feita a escolha de uma Rainha e duas princesas, símbolos da beleza da cidade e receptoras dos visitantes que prestigiam a festa. Paralelamente, em evento de porte semelhante, as indústrias de calçados(eixo econômico da cidade)elegem a Rainha dos Operários, representante da beleza da classe trabalhadora. Além disso, shows de bandas e talentos locais são valorizados no evento. A rosa é a atração principal e é encontrada em todos os lugares da festa para tornar especial o principal evento do município. Com a volta da Festa das Rosas, o cultivo de roseiras e a tradição dos jardins floridos refletiu mais fortemente na comunidade. Da mesma maneira, a administração municipal preservou e ainda preserva essa característica de Sapiranga, mantendo sempre o colorido nos canteiros que embelezam e diferenciam a Cidade das Rosas. Casa tombada[editar | editar código-fonte] A casa construída em 1845 pelo imigrante alemão Johan Schmidt, permanece até hoje, constituindo-se numa das casas mais antigas de Sapiranga. Construída em técnica enxaimel, com estrutura de madeira e vãos preenchidos com barro socado, amontoando-se certas porções até completá-las. Postes, linhas, barrotes e caibros, com encaixes feitos a martelo e talhadeira e fixados com tacos de madeira formavam a estrutura da residência. O telhado era feito de tabuinhas engatadas em ripas. Quando as tabuinhas apodrecem, são trocadas por telhas de folhas de zinco e por telhas de barro. Voo livre[editar | editar código-fonte] Pista de voo livre situada no Morro Ferrabraz O voo livre iniciou sua história no município de Sapiranga no ano de 1974. No início, o esporte era considerado de alto risco, devido ao grande número de acidentes, vários fatais. Com o passar do tempo, a segurança dos equipamentos foi sendo aprimorada e hoje dificilmente os pilotos correm riscos de vida. Basta o voador ter consciência da necessidade de uma boa preparação física, psíquica e um bom equipamento de voo. Além disso, é importante um bom clima para o voo ser tranquilo. A Associação Gaúcha de Voo Livre (AGVL) foi fundada em 28 de agosto de 1978 e é responsável pelo recebimento de pilotos de vários estados do Brasil, inclusive de outros países. A cidade possui também um aeroclube, de indicativo SSBZ, porém este está desativado. Balneários e cursos d'água[editar | editar código-fonte] Em sua porção norte, no distrito de São Jacó, o município de Sapiranga é banhado pela Bacia do Rio Feitoria, em trecho de serra contando com várias cataratas e cachoeiras em seu território. Há vários balneários ao longo do Rio Feitoria e seus afluentes, bem como pontos de interesse turístico como a Cascata dos Deberofski, na localidade de Picada Verão. O Morro Ferrabraz[editar | editar código-fonte] Localizado ao norte de Sapiranga, o Morro Ferrabraz é formado por rochas de origem vulcânica e sedimentar. O terreno constitui-se de uma grande elevação, onde predomina a erosão. Sua altitude varia de 581 metros a 634 metros acima do nível do mar, sendo que no centro da cidade a altitude não passa de 50 metros. Com a necessidade de preservação do Morro Ferrabraz, a lei municipal número 1400/87 colocou-o como patrimônio natural, área especial de interesse histórico e turístico. Hoje em dia, o Morro é um centro turístico com prática de voo livre. Asas-delta e paragliders decolam das rampas em busca de emoção. Além disso, o local é propício para a prática de mountain bike. Também na encosta do Ferrabraz foi demarcado o sítio histórico dos Mucker. Caminhos de Jacobina[9][editar | editar código-fonte] O roteiro Caminhos de Jacobina foi criado com a intenção de ajudar as pessoas a conhecer mais sobre o episódio dos Muckers. Episódio esse que inspirou o autor Luiz Carlos Barreto no filme A Paixão de Jacobina. O roteiro tem os seguintes pontos: Cemitério no bairro Amaral Ribeiro - Mantém os túmulos de quatro moradores de Sapiranga, mortos no conflito com os Mucker (anti-Mucker), na década de 1870. Os Mucker foram enterrados em valas e cobertos com espessa camada de sal para que seus corpos se decompusessem o mais rapidamente possível. Portanto não existe Mucker enterrado nos cemitérios de Sapiranga, pois não eram considerados santos e merecedores de tal honraria. A arte funerária e as inscrições nas lápides do século XIX mostram traços culturais e religiosos da comunidade. Estátua do Cel. Genuíno Sampaio - Estátua erguida por colonos próximo à residência de Jacobina, no ano de 1931 por iniciativa de um morador local, Reinaldo Scherer.[10] Em 1874, nesse local, travaram-se duas batalhas entre os soldados do Coronel Genuíno Sampaio e o grupo de Jacobina. Cruz de Jacobina - Neste local, Jacobina e alguns do seu grupo se abrigaram para fugir do confronto com seus perseguidores. A cruz foi colocada no início do século XX, aproximadamente em 1910, depois da visita de um dos remanescentes do confronto. Acredita-se que neste local Jacobina tenha sido assassinada. Locação "A Paixão de Jacobina" - A propriedade serviu como locação para o filme "A Paixão de Jacobina". Possui uma casa em estilo enxaimel, com mais de cem anos e reproduções dos personagens do filme, uma cozinha em estilo enxaimel, um galpão onde foi filmada a cena final e a trilha da Três Quedas com acesso a cascatas onde se pode tomar banho.

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